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quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Homossexualismo - Qual o conceito de Deus?
Tentações da Homossexualidade
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Lascívia
Lascívia: propensão para a luxúria; sensualidade exagerada; excitação
Estratégias para Lutar Contra a Lascívia
Estou pensando em homens e mulheres. Para os homens, isto é óbvio. A necessidade de lutar contra o bombardeamento de tentações visuais para nos fixarmos em imagens sexuais é urgente. Para as mulheres, isto é menos óbvio, porém tal necessidade se torna maior, se ampliamos o escopo da tentação de alimentar imagens ou fantasias de relacionamentos. Quando uso a palavra “lascívia”, estou me referindo principalmente à esfera dos pensamentos, imaginações e desejos que visualizam as coisas proibidas por Deus e freqüentemente nos levam a conduta sexual errada.
Não estou dizendo que o sexo é mau. Deus o criou e o abençoou. Deus tornou o sexo agradável e definiu um lugar para ele, a fim de proteger sua beleza e poder — ou seja, o casamento entre um homem e uma mulher. Mas o sexo tornou-se corrompido pela queda do homem no pecado. Portanto, temos de exercer restrição e fazer guerra contra aquilo que pode nos destruir. Em seguida, apresentamos algumas estratégias para lutar contra desejos errados.
Evitar — evite, tanto quanto for possível e sensato, imagens e situações que despertam desejos impróprios. Eu disse “tanto quanto possível e sensato”, porque às vezes a exposição à tentação é inevitável. E usei os termos “desejos impróprios” porque nem todos os desejos por sexo, alimento e família são maus. Sabemos quando tais desejos são impróprios, prejudiciais e estão se tornando escravizantes. Conhecemos nossas fraquezas e o que provoca tais desejos. Evitar é uma estratégia bíblica. “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça” ( 2 Tm 2.22). “Nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13.14).
Não — diga “não” a todo pensamento lascivo, no espaço de cinco segundos.1 E diga-o com a autoridade de Jesus Cristo. “Em nome de Jesus: Não!” Você não tem mais do que cinco segundos. Se passar mais do que esse tempo sem opor-se a tal pensamento, ele se alojará em sua mente com tanta força, a ponto de se tornar quase irremovível. Se tiver coragem, diga-o em voz alta. Seja resoluto e hostil. Como disse John Owen: “Mate o pecado, se não ele matará você”.2 Ataque-o imediatamente, com severidade. “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).
Voltar — volte seus pensamentos forçosamente para Cristo, como uma satisfação superior. Dizer “não” será insuficiente. Você tem de mover-se da defesa para o ataque. Combata o fogo com fogo. Ataque as promessas do pecado com as promessas de Cristo. A Bíblia chama a lascívia de “concupiscências do engano” (Ef 4.22). Tais concupiscências mentem. Prometem mais do que podem oferecer. A Bíblia as chama de “paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância” (1 Pe 1.14). Somente os tolos cedem a elas. “Num instante a segue, como o boi que vai ao matadouro” (Pv 7.22). O engano é vencido pela verdade. A ignorância é derrotada pelo conhecimento. E tem de ser uma verdade gloriosa e um conhecimento formoso. Esta é razão por que escrevi o livro Vendo e Provando a Cristo (Seeing and Proving Christ — Crossway, 2001). Preciso de breves retratos de Cristo para me manter despertado, espiritualmente, para a sublime grandeza do Senhor Jesus. Temos de encher nossa mente com as promessas e os deleites de Jesus. E volvermo-nos imediatamente para tais promessas e deleites, depois de havermos dito “não”.
Manter — mantenha, com firmeza, a promessa e o deleite de Cristo em sua mente, até que expulsem a outra imagem. “Olhando firmemente para... Jesus” (Hb 12.2). Muitos fracassam neste ponto. Eles desistem logo. Dizem: “Tentei expulsar a fantasia, mas não deu certo”. Eu lhes pergunto: “Por quanto tempo fizeram isso?” Quanta rigidez exerceram em sua mente? Lembre: a mente é um músculo. Você pode flexioná-la com violência. Tome o reino de Deus por esforço (Mt 11.12). Seja brutal. Mantenha diante de seus olhos a promessa de Cristo. Agarre-a. Agarre-a! Não a deixe ir embora. Continue segurando-a. Por quanto tempo? Quanto for necessário. Lute! Por amor a Cristo, lute até vencer! Se uma porta automática estivesse para esmagar seu filho, você a seguraria com toda a sua força e gritaria por ajuda. E seguraria aquela porta... seguraria... seguraria... Jesus disse que muito mais está em jogo no hábito da lascívia (Mt 5.29).
Apreciar — aprecie uma satisfação superior. Cultive as capacidades de obter prazer em Cristo. Uma das razões porque a lascívia reina em tantas pessoas é porque Cristo não lhes é muito cativante. Falhamos e somos enganados porque temos pouco deleite em Cristo. Não diga: “Esta conversa espiritual não é para mim”. Que passos você tem dado para despertar sua afeição por Cristo. Você tem lutado por encontrar gozo? Não seja fatalista. Você foi criado para valorizar a Cristo — de todo o coração — mais do que valoriza o sexo, o chocolate ou o açúcar. Se você tem pouco desejo por Cristo, os prazeres rivais triunfarão. Peça a Deus que lhe dê a satisfação que você não tem. “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias” (Sl 90.14). E olhe... olhe... e continue olhando para Aquele que é a pessoa mais magnificente do universo, até que você o veja da maneira como Ele realmente é.
Mover – mova-se da ociosidade e de outros comportamentos vulneráveis para uma atividade útil. A lascívia cresce rapidamente no jardim da ociosidade. Encontre algo útil para realizar, com todas as suas forças. “No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor” (Rm 12.11); “Sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Co 15.58). Seja abundante em atividades. Faça alguma coisa: limpe um quarto, pregue uma tábua, escreva uma carta, conserte uma torneira. E faça tudo por amor a Jesus. Você foi criado para administrar e trabalhar. Cristo morreu para nos tornar zelosos “de boas obras” (Tt 2.14). Substitua as concupiscências e paixões enganosas por boas obras
montesiao.pro.br
Ponto G
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sábado, 15 de novembro de 2014
10 MARCAS DAS PESSOAS FELIZES COM DEUS
“Feliz aquele que teme a Deus, o SENHOR, e vive de acordo com a sua vontade!” (Sl 128.1)
TEM UM CORAÇÃO ORIENTADO PELA HUMILDADE. (Mt 5.3)
OLHA A VIDA COM AS LENTES DO OTIMISMO (Fp 4.13).
CONSTROEM SUA CASA SEM DERRUBAR A DOS OUTROS (Mt 7.24,25).
TEM NO CORAÇÃO O DIÁRIO DA GRATIDÃO (Sl 103.1,2).
NÃO USAM MASCARÁS, PROCURAM SER ELAS MESMAS (Gn 2.25).
TEM UM SONHO MAIOR DO QUE ELAS (2 Tm 1.11,12).
SE CONECTAM COM PESSOAS QUE INSPIRAM PELO SEU CARÁTER ÍNTEGRO (Rm 16.3,4).
SABEM DAR VALOR AS COISAS PEQUENAS E SIMPLES DA VIDA (Mt 6.26).
SABEM ESTENDER AS MÃOS SOLIDARIAMENTE SEMPRE QUE NECESSÁRIO (Lc 10.27).
Você é uma pessoa feliz? Felicidade não é algo criado pelas circunstâncias, mas uma decisão de se deixar dirigir por princípios ensinados na Palavra de Deus.
CASADOS E ENDIVIDADOS- PLANEJANDO O ORÇAMENTO DO PRIMEIRO ANO DE CASAMENTO.
ENTREVISTADO: Pr. JOSUE GONÇALVES
O casamento, em si, é uma grande tomada de decisão. Significa uma mudança radical na vida. Dividir um espaço a dois, curtir a casa nova e… o bolso… também. O dinheiro deixa de ser “meu” e passa a ser “nosso.” Os sonhos são muitos. A noiva pensa no vestido, na festa, na decoração da casa nova enquanto que o noivo pensa no carro novo, nas contas de água, luz, supermercado, enfim, cada um com suas preocupações. É preciso reaprender e se reorganizar financeiramente para que não haja um desgaste na relação por não saber lidar com as finanças.
- 1. Pr. Josue, o primeiro ano de casamento é talvez o ano mais instável financeiramente. Muitas vezes o casal já entra no casamento cheio de dívidas por conta de festa, cerimônia e gastos com a casa nova. Qual é a melhor forma para administrar as finanças neste início da vida a dois e evitar futuros sustos? Há alguma regra?
R. Sim, o casal precisa aprender os princípios básico de economia doméstica. Um dos fundamentos da boa administração financeira é “saber planejar” e levar muito a sério esse planejamento. As pessoas que planejavam sabem porque, onde e como alcançar seus objetivos na área financeira. Uma das chaves para começar bem é “planejamento”.
- 2. É possível começar uma mudança de pensamento em relação às finanças mesmo antes do casamento?
R. É possível. Administração financeira é uma arte que pode ser aprendida. Hoje temos bons livros, palestras, cursos etc, que ensinam sobre educação financeira pessoal. Outra forma de aprender é buscando orientação com pessoas bem sucedidas na sua administração financeira. Infelizmente educação financeira pessoal não se aprende na escola e nem sempre os filhos tem um bom exemplo em casa. Porém, é possível aprender.
- 3. Você costuma dizer que planejamento e crescimento andam juntos. Como um casal recém casado e cheio de sonhos e planos financeiros deve fazer seu planejamento para alcançar o sucesso?
R. O planejamento deve começar com uma lista de prioridades com a qual o casal estará comprometido. Sem esta lista, não é possível saber o que vem em primeiro lugar e o que é mais importante. Quando temos uma lista de prioridades, não fazemos extravagancias em direções erradas e nem compramos mais por desejo do que por necessidade. Não podemos esquecer que as pessoas que administram bem os seus recursos financeiros tem auto disciplina, determinação e objetivos bem definidos. Os casais que planejam sua vida financeira, são aqueles que alcançam seus objetivos.
- 4. Algumas pesquisas mostram que boa parte das brigas e discussões entre casais acontecem por problemas financeiros. Muitas vezes cada um traz para o novo lar seu jeito e estilo de vida. Há alguma forma de evitar esse tipo de situação? Como?
R. Esse conflito pode ser evitado quando os dois compreendem, que, casamento é a construção de uma nova cultura familiar. Ele e ela trouxeram para o casamento em suas bagagens, coisas boas e outras não da cultura das famílias de origem. As coisas boas devem ser preservadas na construção desta nova cultura, outras devem ser eliminadas. Se os pais não sabiam administrar suas finanças, esse exemplo não dever ser copiado pelo casal. Nós devemos aprender com os erros dos nossos pais para não repeti-los. Quando os casais amadurecem com esta consciência, os dois formam uma sociedade conjugal de sucesso.
Agradeço desde já a disposição e o tempo disposto para nossa entrevista.
Caroline Velásquez
RESPEITO- Uma das chaves para um casamento de sucesso.
Respeite os pais e a família de origem do cônjuge.
A sua qualidade de vida conjugal e a duração do seu casamento pode ser determinada pela forma como você trata os pais e a família do seu cônjuge.
Em cada família existe alguma pessoa difícil com a qual aprende-se a conviver, porém, nada justifica quando ele ou ela trata a família de origem do outro com falta de respeito e dignidade. Casais inteligentes sabem respeitar a família do outro.
Saber se relacionar com os sogros e com os cunhados pode resultar em muitos benefícios para o relacionamento conjugal. O casal Abrahão e Bertha Grinberg no livro Sogras de Noras Aprendendo a Conviver dá algumas sugestões que
podem auxiliar as noras a conviver de forma harmoniosa com a sogra:
a) Seja política, diplomática e tolerante.
b) Respeite, seja realista e não interfira.
c) Acate o direito da outra à privacidade.
d) Evite críticas, ofensas pessoais e interferências.
e) Conselhos, só quando solicitados. Não faça comentários sobre a casa da outra. Cada um tem seu estilo.
f) Seja cordial. Evite discussões. Use a discrição e resolva os problemas com sabedoria.
g) Presenteie a sogra/nora, quando puder. Uma pequena lembrança encanta e, muitas vezes custa pouco. Cuidado com a hipocrisia.
h) Evite competição ente ambas. Só rivaliza quem se sente inferior e inseguro.
i) Mostre com palavras, e principalmente com atos seus interesses pela sogra/nora.
j) Não queira se fazer de superior. Quem assim procede está escondendo um sentimento de inferioridade. Evite o ócio. Mantenha-se ocupada. Pessoa ocupada não tem tempo para coisas mesquinhas.
k) Não interfira na educação dos netos, a não ser quando a nora lhe solicitar ajuda e orientação. Mesmo assim cuidado.
l) Respeite seus sogros. Eles são os pais de seu marido.
m) O convívio com a sogra é facilitado quando o amor ao marido é verdadeiro e profundo.
n) Não sejam competidoras. Prefiram ser cooperadoras. Tudo neste relacionamento é uma questão de limites. Quando observados trazem equilíbrio e saúde emocional para todos. Quando quebrados, instala-se o caos.
http://amofamilia.com.br/
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Mulheres Cristãs- Sinto Desprezo por Mim Mesma – 2
Continuemos.Quarto: “O pai passivo”.
É o homem que trabalha muito fora, traz dinheiro para a casa, é um bom trabalhador fora, mas não se envolve em nada nos assuntos da família. Não se envolve na educação dos filhos, em nada, ou seja, tudo tem que fazer a mãe, porque ele acredita que seu ambiente e obrigações são externas e não interna, entrega os filhos para a mãe educar, é a mãe que deve dar educação e assim cresce uma filha que teve um pai que ausente que não se preocupava por ela. A ferida é o abandono, e essa mulher vai vier pensando toda a sua vida acreditando que alguém lhe vai abandonar e crendo que não merece ser amada por ninguém e se alguém a ama, lhe vai deixar a qualquer momento. Se um pai está presente na infância de uma filha, animando a essa filha, animando seu desenvolvimento intelectual, seu desenvolvimento espiritual, sua vda professional, valorizando a essa filha porque é mulher dizendo “que bom que seja mulher”, “que bom que eu tive uma filha”, se não existe um pai valorizando todo o tempo a essa filha mulher, o resultado vai ser que essa mulher se desvaloriza a si mesma.
Uma das funções mais importantes de um pai com respeito a uma filha mulher é ajuda-la a enfrentar o mundo e seus conflitos. A mãe geralmente tem a função de ensinar a filha coisas mais internas, de ver e descobrir suas emoções, mas a tarefa do pai é que sua filha possa descobrir o mundo que está lá fora. De alguma maneira a filha pode se soltar da mãe e pode começar um caminho no mundo e o pai tem que dar esse lugar, essa permissão e essa valorização para que a filha vá para o mundo e não tenha medo de enfrentar as circunstâncias, ou as situações que terá que enfrentar, ou seja, que tenha segurança. Se uma mulher não teve um pai, ou o pai foi ausente, não estava nunca, era débil, lhe dava vergonha, essa filha vai ter medo de enfrentar a vida, e muitas vezes não vai saber como atuar. Por isso quando uma mulher teve um pai que não a valorizou, vai ter duas atitudes em sua vida: Vai ser a eterna criança ou vai ser a eterna rebelde.
A criança eterna é a mulher dominada, que sabe que tem que conseguir um homem para se casar e se submeter que o homem decida tudo, ela cumpre uma função secundária e sempre vai cumprir essa função secundária, se transforma nessa criança dependente. São as mulheres que dependem sempre de um homem, que se não há um homem morrem, que só vão escutar a voz de um homem e não lhe interessam escutar a voz de uma mulher. Essas mulheres vão ter conflitos grandes em relacionar-se com mulheres, que a palavra de autoridade sempre vai ser de um homem, e vão desprezar tudo que seja mulher, porque elas como mulheres foram desprezadas, então não podem amar e abençoar outras mulher.
As eternas rebeldes são como as adolescentes eternas. Essa mulher na realidade tem muito medo, porém se coloca uma couraça e diz “ Eu não preciso de um homem, eu posso fazer as coisas sozinhas, eu me defendo das circunstâncias da vida” e quando vêm um homem o afasta por medo de ser dominadas.
Na realidade a maioria das mulheres têm uma criança eterna e uma rebelde eterna. As vezes somos crianças dependentes e as vezes rebeldes que não deixamos que ninguém se aproxime de nossa vida, e depois temos problemas por não ter relações interpessoais que sejam duradouras ou boas. Esses dois padrões sempre coexistem dentro de uma mulher na realidade atrás de uma criança eterna há uma mulher com muita bronca e muita violência e atrás de uma mulher rebelde, há uma criança assustada, e tudo isso é por causa de não ter tido a imagem amorosa de um pai.
Na realidade a maioria das mulheres têm uma criança eterna e uma rebelde eterna. As vezes somos crianças dependentes e as vezes rebeldes que não deixamos que ninguém se aproxime de nossa vida, e depois temos problemas por não ter relações interpessoais que sejam duradouras ou boas. Esses dois padrões sempre coexistem dentro de uma mulher na realidade atrás de uma criança eterna há uma mulher com muita bronca e muita violência e atrás de uma mulher rebelde, há uma criança assustada, e tudo isso é por causa de não ter tido a imagem amorosa de um pai.
É possível curar isso? Porque você não pode mudar o passado, mas sim pode transformar sua vida para alcançar um amor e sair adiante em nome de Jesus e é isso que vamos descobrir.
studoscristaos.com
De Mulher para Mulher : Sinto Desprezo Por Mim Mesma-1
Há pessoas que tem um vazio de amor muito grande, talvez são pessoas que alcançaram êxito em distintas áreas de sua vida, que alcançaram o que desejaram, mas no entanto , na área afetiva têm um grande vazio emocional. Muitas dessas mulheres são Cristãs, que amam ao Senhor, que já receberam a presença do Senhor, que aceitaram a Jesus Cristo em seu coração, porém necessitam ser amadas de uma forma extraordinária, ou seja, nunca é suficiente o amor que alguém possa lhe dar, são como barris vazios, na realidade sem fundo, porque tudo o que se dá nunca é suficiente. O amor que lhes dão não as completa e nem as conforma porque existe um vazio de amor que somente pode ser preenchido quando começam a amar a si mesmas, porque Deus encheu sua vida, mas ainda na área emocional elas sentem esse vazio que não se deram a si mesma e que é necessário que cada mulher conceda. São mulheres com uma ferida fundamental e esta ferida é uma relação insatisfatória com seu pai.
Quantas lembram bem da relação que tinham com seu pai na infância? Pensa como era seu pai, se era presente ou não, se o conheceu ou não, não importa, existe um pai, esteja ou não esteja presente, ou ainda se morreu, divorciou, se foi a outro lugar, não importa mas você escutava a palavra pai de algum lado. Em algum momento, um pai você teve, ainda que seja somente em sua mente. E então é essa relação insatisfatória com o pai, tornou uma imagem de si mesma corrompida. O amor por você mesma foi danificado por essa relação entre pai e filha.
Agora te vou mostrar diferentes estilos de pais que ferem suas filhas , porque nem todo pai ferem suas filhas, mas vou falar características que há em um pai que machuca suas filhas.
Agora te vou mostrar diferentes estilos de pais que ferem suas filhas , porque nem todo pai ferem suas filhas, mas vou falar características que há em um pai que machuca suas filhas.
Primeiro: “ O Pai fraco”
É um pai que era um desocupado, que nunca trabalhava. É o pai alcoólico, jogador, que gastava todo seu dinheiro no jogo, ou ainda o pai mulherengo que todos conheciam no bairro porque se envolvia com todas as mulheres daquele lugar. E esse pai que ferida deixa na filha?
Deixa a ferida da vergonha. Se envergonha e se envergonhou toda a infância e por toda a sua vida de ter um pai bêbado, jogador e que todo mundo falava pra sua mãe: “ Seu marido fez tal coisa, seu marido me deve dinheiro, seu marido..” A ferida que ficou nessa mulher é a ferida da vergonha, ainda hoje essa vergonha se move com tudo o que tenha que fazer e enfrentar, talvez até com vergonha de si mesma.
Deixa a ferida da vergonha. Se envergonha e se envergonhou toda a infância e por toda a sua vida de ter um pai bêbado, jogador e que todo mundo falava pra sua mãe: “ Seu marido fez tal coisa, seu marido me deve dinheiro, seu marido..” A ferida que ficou nessa mulher é a ferida da vergonha, ainda hoje essa vergonha se move com tudo o que tenha que fazer e enfrentar, talvez até com vergonha de si mesma.
Segundo: “ O pai que desvaloriza ou despreza o que significa ser mulher”
Há homens, há pais, que se dedicaram toda a vida a fazer entender a essa filha que ao invés dela desejaram um filho homem, pois o importante são os homens, ou ainda aqueles, que tratavam mal a sua esposa, e essa filha cresceu vivendo a desvalorização desse pai para com sua mãe. Cresceu escutando que ser mulher não é digno, não é válido, e todas as palavras que desprezavam a figura feminina. Qual é a ferida que fica em uma filha que foi desvalorizada por ser mulher? A ferida é a culpa e a rejeição, ou seja, essa mulher vai viver ao longo de sua vida se não for curada, sentindo-se rejeitado por outros homens.
Terceiro: “O pai imaturo”.
Esse é o pai eternamente jovem, é o que tem 50 ou 60 anos e acredita que ainda é um garoto de 20. Não quer amadurecer, é um homem que nunca consegue trabalho. Por exemplo: Os rockeiros tem 50 ou 60 anos e parecem garotos de 20, que nunca amadurecem em nenhuma área, vivem a vida como boêmios, e na realidade a ferida que produzem nos filhos é a insegurança, além de criarem filhos sem disciplinas, porque como esses não sabem ser disciplinados, acabam não sabendo como ensinar a uma filha ter disciplina em sua vida. Nesse caso a ferida maior é a insegurança porque nunca foi aprendido aqui limites, pois seus pais também não os tinham.
Esse é o pai eternamente jovem, é o que tem 50 ou 60 anos e acredita que ainda é um garoto de 20. Não quer amadurecer, é um homem que nunca consegue trabalho. Por exemplo: Os rockeiros tem 50 ou 60 anos e parecem garotos de 20, que nunca amadurecem em nenhuma área, vivem a vida como boêmios, e na realidade a ferida que produzem nos filhos é a insegurança, além de criarem filhos sem disciplinas, porque como esses não sabem ser disciplinados, acabam não sabendo como ensinar a uma filha ter disciplina em sua vida. Nesse caso a ferida maior é a insegurança porque nunca foi aprendido aqui limites, pois seus pais também não os tinham.
O limite a um filho lhe provoca segurança. Um filho que não tem limites, que faz o que quer, é um filho que terá problema mais adiante com tudo o que se refira autoridade. Neste caso, uma filha que é criada por um pai imaturo, lamentavelmente é uma mulher que vai lutar toda a sua vida com a insegurança.
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