sábado, 6 de dezembro de 2014

Recolha o lixo de seu coração


É muito triste que a gente fique chateado com o mundo ao se deparar com uma dificuldade. Faz parte da nossa personalidade ter ciúme, inveja, mágoa, ressentimento, mas não podemos deixar que esses sentimentos tomem conta do nosso coração. É fundamental estar sempre com o coração limpo. Deixar no passado as mágoas, os ressentimentos e tudo o que nos impede de trabalhar para realizar nossos sonhos.

É triste ver alguém que permitiu que as dores dos seus relacionamentos amorosos dominassem seu coração e o transformassem numa pessoa amargurada ou alguém que, ao ver o concorrente crescer, deixou a inveja tomar conta da sua alma e drenar a energia que poderia levá-lo a conseguir vitórias.

Procure definir no íntimo o melhor caminho para a sua vida e mantenha-se dentro dele. Faça o melhor para você, mesmo que seja o melhor para as pessoas que imagina que o magoaram.

Perdoar é sempre bom, por maior que seja a sua dor.

Deixe as mágoas no passado. Como disse Jesus Cristo: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido". Compreenda que se sentir ofendido prende você à outra pessoa em vez de libertá-lo.

Certo dia, estava conversando com uma amiga cujo marido a abandonou para se casar com outra. Ela me falou de sua dor e de tudo o que planejava fazer para se vingar dele. Eu lhe perguntei:

- O que você quer? Tê-lo de volta ou machucá-lo o máximo possível? É importante perceber que machucá-lo não vai aliviar a sua dor nem fazê-lo voltar. Gastar a sua energia nessa vingança não vai libertar o seu coração para criar o verdadeiro amor para você. Ele poderá até voltar por causa da culpa, mas trará o inferno junto com ele.

As pessoas com baixa auto-estima procuram destruir as que estão felizes. Quando alguém tem inveja de uma pessoa, acaba por considerá-la um obstáculo à sua felicidade.

Aja sempre como um ser especial que reconhece a grandeza que existe em cada um. Destrua o hábito de pensar mal de alguém e procure concentrar sua atenção nas virtudes das pessoas. E, principalmente, faça sempre o melhor para você sem se preocupar em magoar quem pensa que o magoou.
Por: Roberto Shinyashiki
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Divórcio é perda!



É comum cristãos olharem irmãos divorciados como fracassados, cuja vida cristã não era verdadeira, que não tiveram fé suficiente para estabelecer uma vida conjugal feliz. A vida conjugal tornou-se um critério predominante para avaliar a fé e a qualidade da comunhão com Deus.

Por outro lado, não se dá a mesma atenção à qualidade da educação que os pais dão aos filhos. Podemos ver muito mais a ação da fé e da comunhão com Deus de um casal na maneira como educam seus filhos.

Precisamos considerar que nem sempre o divórcio é um aviso de má qualidade da fé. Para muitos implicados, o divórcio é uma perda, às vezes mais dolorosa que uma viuvez. Muitos divorciados têm mais dificuldades em começar uma nova vida do que os viúvos.

A dor provocada pelo divórcio não pode ser compartilhada, dividida e anulada, o divorciado a carrega sozinho enquanto viver. O divórcio é uma perda que jamais será reparada, mesmo que a nova vida seja boa. Diante desse fato atualmente tão comum no meio cristão, vale lembrar que Jesus também suportou uma dor semelhante em relação ao Pai.

Crucificado, Jesus não esboçou nenhum lamento pelo que lhe faziam, embora tenha sido cruelmente torturado, mas manifestou sua dor e seu sofrimento quando bradou em alta voz: "Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?" (Mt.27:46). Separar-se de Deus, ainda que brevemente, foi algo que Jesus não tinha experimentado desde a eternidade. A unidade entre Deus e Jesus foi rompida e ele estava só. Todavia, a profunda dor do abandono trouxe uma eterna reconciliação entre Deus e nós.

A separação foi tremendamente dolorosa para Jesus e é também para nós. Que o amor de Deus, que agora habita em nós graças ao momentâneo abandono sofrido por Jesus, nos ajude a amar sem julgamento os irmãos que sofreram perda com a separação, e os console e fortaleça.

O verdadeiro amor nos separa do julgamento e nos aproxima de quem vive abandonado.

Publicado originalmente no livro "Pão Diário"
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Cure as feridas de um casamento acabado



A quebra de um casamento é sempre algo traumático. O efeito cascata espalha por todas as direções atingindo outros membros da família e amigos que ficam na retaguarda e desesperados. No centro está o relacionamento entre marido e mulher. Se eles puderem resolver os problemas, então há uma forte tendência de que outros poderão lidar com a situação de maneira positiva.

Para os pais separados que querem resolver um relacionamento difícil com seus ex-cônjuges, considerem estas sugestões:

• Não use seus filhos como espiões, meios de manipulação, ou mensageiros de questões negativas. Isto é cruel para eles e apenas intensificam os atritos e desarmonia. O interesse das crianças deve ser a coisa mais importante na mente de ambos os pais.

• Se acordos legais foram feitos, e quebrados, use os canais corretos para corrigir a situação. Raramente ex-cônjuges discutem coisas racionalmente e chegam a soluções consensuais em questões legais, particularmente quando uma situação adversa existe entre eles. Negocie através de meios legais onde as mudanças nos documentos originais podem ser providenciadas por um advogado.

• Use um mediador se houver discordância entre ambos. Um pastor, um conselheiro cristão, ou um presbítero podem fazer o papel de mediador.

• Frequentemente lembre seus filhos de que o divórcio não foi culpa deles (crianças). As crianças precisam ser encorajadas a falar dos seus sentimentos especialmente nos meses seguintes ao rompimento do casal e quebra da família. Uma questão comum entre as crianças é a crença de que eles causaram o divórcio por causa do comportamento deles, atitudes ou defeitos.

• Aprenda a perdoar. Aí está o maior poder de cura, especialmente em situações onde existe discórdia, dissensão e inimizade. cultivar ira e amargura contribui muito mais para destruir a sua vida do que para remediar os erros que lhe foram causados.

• Aceite seja qual for a sua responsabilidade na quebra do casamento. Refletir sobre seus defeitos pode ajudá-lo (a) a curar-se para que no futuro você possa ter relacionamentos mais saudáveis.

• Viva um dia de cada vez. Você não pode mudar seu ex-cônjuge, mas você pode mudar a si mesmo (a), ou assumir responsabilidade pela sua própria atitude. Perceba que sua maior esperança é saber que você tem um Deus bondoso, amoroso e misericordioso que está sempre ao seu lado e lhe oferecerá a Sua Presença para sempre.

• Lembre-se que um aconselhamento cristão profissional pode ser aconselhável nos estágios iniciais do divórcio. Parte desse aconselhamento deve focalizar nas ferramentas específicas para lidar com o ex-conjuge.

• Freqüente workshops, seminários, ou leia materiais sobre auto-imagem positiva. Procurar discernir com sabedoria onde estão os lugares apropriados para buscar amor, companheirismo e auto-aceitação é de fundamental importância.

Bobbie Reed é escritora americana. Escreveu o livro "Life after divorce".
Fonte: Ministério Apoio

A Disciplina livra a criança da morte


Pv.23:13 diz que a disciplina como a vara não matará a criança. Muito pelo contrário. Poupará a sua vida de uma morte prematura ( Pv.19:18 ) e possivelmente de uma eternidade no inferno: "Tu a fustigarás com a vara e livrará a sua alma do inferno" Pv. 23:14.
 
Disciplina sempre visa o bem estar do filho. Não visa punição, mas criação.
 
O fruto de disciplina dos filhos é um lar tranqüilo - "Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias a tua alma" Pv. 29:17.
 
Quem não quer ter filhos sob controle? Quem não quer ter paz no lar? A correção agora, mesmo que custe e cause dor, trará inúmeros benefícios aos pais e ao filho. Que alvo desejável! Que princípio encorajador! Vale a pena, papai! Vale a pena, mamãe! Corrijam agora, e recebam descanso depois.

Princípios de Disciplina:

1 - Disciplina segue instrução clara e objetiva.

2 - É uma expressão de amor.

3 - Tem de ser administrada com diligência e coerência.

4 - Não deve machucar ou ferir a criança, mas causar uma certa dor temporária.

5 - Disciplina visa restauração e correção, não punição.

6 - Deve incluir o uso da vara, embora outras formas de disciplina talvez sejam apropriadas em certos casos.

7 - Disciplina é necessária por causa da natureza pecaminosa da criança.

8 - Poupará a vida (alma) da criança da morte.

9 - Disciplina apropriada não prejudica a criança.

10- Dará uma vida de paz e sucesso aos pais e filhos.

Exige coragem ter filhos? Talvez, mas exige muito mais. Exige bom senso para seguir o padrão bíblico. Quem precisa de coragem são os pais que preferem fazer as coisas "do seu jeito", ignorando o conselho claro da Palavra de Deus.


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