segunda-feira, 21 de novembro de 2016

O sexo é realmente necessário para um casamento feliz?


Como conselheiro matrimonial, recebo muitos casais que vêm a mim com problemas sexuais. As histórias que contam sobre suas dificuldades sexuais variam, mas a maioria delas é mais ou menos assim: Ele quer mais sexo e ela não. Ele diz que precisa de sexo para se sentir próximo e ela não entende por que seu aconchego, carinho e tudo que ela faz em casa não suprem suas necessidades. Ela diz que precisa sentir mais proximidade antes de ter relações sexuais e ele não entende por que o sexo não a ajuda a alcançar essa proximidade.
Ao fim do dia ela não entende por que o sexo é tão importante para ele. Há tantas outras coisas que eles fazem juntos como um casal que faz com que seu relacionamento seja ótimo, que não é possível que o sexo seja tão importante assim. Mas depois de um tempo, ela começa a se perguntar se há algo errado com ela por não querer sexo tanto quanto ele, e ele também começa a se perguntar se há algo errado com ele por querer sexo o tanto que ele quer. Assim, o casal vai continuar se perguntando se há algo errado com um ou o outro, e eles se tornam mais e mais frustrados e distantes. Assim, não é de admirar que muitos casais, e especialmente as mulheres, me perguntem se o sexo é realmente importante para um casamento feliz, porque parece apenas causar mais problemas. Se ele pudesse aprender a viver sem, o problema estaria resolvido.
Sexo é de vital importância no casamento
A única coisa que você compartilha exclusivamente com o seu cônjuge e com mais ninguém é o sexo. Assim esta é a única coisa que define vocês como mais que simplesmente amigos dividindo um quarto. É uma parte vital do casamento.
Além de definir vocês como mais que simplesmente companheiros de quarto, o sexo também requer um nível mais profundo de comunicação que você normalmente não tem com qualquer um. Sexo exige que vocês falem um com o outro sobre coisas íntimas, de fundo emocional. Por exemplo, para ter uma experiência verdadeiramente íntima com seu cônjuge, você precisa dizer a ele onde gosta de ser tocada, e talvez pedir certas coisas. Isso exige que vocês tenham um nível de intimidade um com o outro que vocês nunca sentiram com ninguém antes. Requer que ambos se tornem vulneráveis ao pedir, dar e receber sexualmente. E isso exige que vocês cheguem a um nível tão profundo de confiança a ponto de saber que seu cônjuge vai atender aos seus pedidos sem julgamento.
O sexo também cria paixão e uma conexão exclusiva
Ser capaz de conversar com o seu cônjuge de maneira vulnerável e íntima cria uma conexão única que você simplesmente não pode ter com outra pessoa sem que se torne algo sexual. Esse tipo de conversa íntima e o contato físico criam a paixão no seu relacionamento também. Essa intimidade diz a seu cônjuge que você pensa nele ou nela como mais do que apenas um amigo. Você pensa em seu relacionamento como algo mais profundo. Esta ligação única que os amantes têm cria vibração, paixão e romance entre os dois que não seria possível de qualquer outra forma que não sexualmente.
Quando os casais me procuram para aconselhamento sobre suas dificuldades sexuais, ficam às vezes surpresos que eu não coloque o foco na técnica ou o número de vezes em que eles têm relações sexuais por semana. Se eles fazem sexo duas ou dez vezes por semana é irrelevante. O que realmente importa é que o sexo torne-se uma experiência íntima e de profunda conexão para ambos. Se isso não está acontecendo, o casamento não é muito feliz. Então, ao invés de discutir sobre sexo e criar mais distância, os casais precisam aprender verdadeiramente a conversar e se comunicar sobre sexo. Eles também precisam estar abertos para ouvir o que seu cônjuge quer, sente e precisa. Esta não é apenas uma receita para um sexo ótimo, mas para um ótimo casamento também.

Por Aaron Anderson - www.familia.com.br

8 passos para ser uma mulher ideal


Uma mulher ideal, mulheres de valor, mulheres de virtude, nobreza, mulheres com qualidades que excedem em coragem, que o dinheiro nem o poder nem a chantagem as compram, mulheres únicas, simples, mas únicas, mulheres filhas de um rei! Princesas destinadas a serem rainhas! E elas existem? Sim! Somos nós, guerreiras, que apesar das tormentas, levantamo-nos todos os dias com a certeza de que fazer a vontade do Senhor deve ser maior que a nossa própria vontade!
Mas, o caminho, com certeza, não é fácil para ser uma mulher ideal. O mundo, responsabilidades e preocupação podem tirar o nosso foco em nossa própria verdade e reais prioridades, como a nossa família. Por isso, decidi falar mais sobre este tema, para que nunca esqueçamos o nosso atributo de beleza espiritual e de nobreza em sermos filhas de um rei: nosso amado Pai Celestial.
Somos suas filhas. Somos princesas. Somos valorosas e, sim, somos guerreiras! Ainda que não possuamos trajes lindos, sedosos e caros, mas vestimos algo de maior valor, o caráter, a ternura, a bondade, a fé, a compaixão, a força, a obediência, o sacrifício, a retidão...
"Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis." (Provérbios 31:29)

Como ser essa mulher tão ideal?
1 - Faz o bem
A mulher valorosa e especial faz somente o bem a todos a quem lhe rodeia, prefere o silêncio a usar palavras que ofendam ou magoem, é boa com seu esposo e filhos e só tem olhos para o bem de sua família, é boa ouvinte das necessidades de seu esposo e agrada-lhe com ternura e amor.
2 - Executa sem reclamar
Mulher virtuosa é aquela que, mesmo cansada após um dia estressante e preocupante, toma forças para fazer o melhor para seus familiares e dar exemplo ao mundo, tarda em se ofender e julgar, trabalha com dedicação, acorda às 4:00 da manhã se for preciso para passar as roupas do trabalho de seu esposo e cuidar da lancheira e almoço de seus filhos, oferta tempo para amar ao próximo e faz o bem sem olhar a quem. Apesar de exausta, esforça-se e tem bom ânimo, levanta-se e faz, e é por isso ajudada por força Celestial. "Busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com suas mãos. Levanta-se, mesmo à noite, para dar de comer aos da casa, e distribuir a tarefa das servas. Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços. Vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite. Abre a sua mão ao pobre, e estende as suas mãos ao necessitado. Não teme a neve na sua casa, porque toda a sua família está vestida de escarlata. Faz para si cobertas de tapeçaria; seu vestido é de seda e de púrpura." Provérbios 31:29)
3 - Tem força e honra
A mulher valente é vigorosa e defensora da lei, sabe portar-se com dignidade e respeito, prefere usar roupas compostas do que expor seu corpo na rua, tem olhos brilhosos com luz e espírito, honra seu marido e é fiel ao seu amor e confiança, é também forte nas lutas e não se vence pelo cansaço ou desânimo. "A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro." (Provérbios 31:29)
4 - É sábia
A mulher ideal tem como amiga a sabedoria, pondera e reflete antes de falar ou agir, passeia com os bons pensamentos e conversa com as boas atitudes, é elogiada por isso, e seus filhos a respeitam e admiram-na. "Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua. Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva." (Provérbios 31:29) "O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução." (Provérbios 1:7)
5 - Preza pelo interior
Uma mulher especial preocupa-se com sua beleza interior, também arruma os cabelos, penteia-os, coloca broches e se perfuma com a essência das flores, mas trabalha pelo aperfeiçoamento de seu interior, sendo diligente e ativa em boas obras, usando os enfeites da verdade, reluzindo luz, ainda que maltratada, envelhecida ou despenteada. "Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada." (Provérbios 31:29)
6 - Boa companheira
Ela tem um amor genuíno que não suspeita mal, que só quer o bem, não é egoísta ou fala desonestamente, sabe elogiar e apreciar as dádivas que tem, não critica, não ofende, sua fala deve ser mansa e suave e ela deve saber ter autocontrole, não alimenta a contenda e não desrespeita seu esposo. (Ver 1 Coríntios 13). "O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo. Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida." (Provérbios 31:29)
7 - Prepara-se diariamente
. Essa mulher se prepara com antecedência, organiza sua vida em bases que lhe ofertam maiores seguranças, ela é cautelosa, mas determinada e retém somente o que lhe faz bem.
8 - Fortalece seu relacionamento com o Pai Celestial
Preocupa-se não somente com seu bem-estar físico, mas, principalmente, com seu bem-estar espiritual, porque sabe que o tempo aqui é breve e a herança futura resultará de suas escolhas neste tempo. "E se alegrará com o dia futuro." (Provérbios 31:29) "Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento." (Provérbios 3:5)
"Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és, de todas, a mais excelente!" 
(Provérbios 31:29)




Josué Gonçalves

domingo, 3 de julho de 2016

Mensagem para um coração partido

Talvez você esteja lendo esta mensagem com o coração partido. Você teve relacionamentos ou sonhos que não se realizaram e está tentando encontrar um sentido para tanto sofrimento. Talvez você tem vivido dias com uma mistura de angústia, tristeza, confusão, frustração ou até amargura. Eu não sei qual a sua situação, mas acredito que você não está lendo isso por acaso.
Eu creio em um Deus que faz todas as coisas cooperam para o bem e sei que o amor dEle tem poder de curar todas as áreas de nossas vidas. Ele se preocupa com você. Deus está presente em seus momentos de solidão e quero te mostrar um fato que aconteceu que ilustra bem o que quero dizer:
Certa vez uma mulher, mãe de dez filhos, foi perguntada por um entrevistador:
Senhora, me responda uma coisa. Com esse tanto de filhos que você tem, você ama todos do mesmo jeito?
Ela sorriu e deu uma resposta que ele não esperava:
Não. Eu não amo todos da mesma maneira.
Surpreso, o entrevistador perguntou sem jeito:
Bem... então, qual deles você ama mais?
Ela deu um sorriso pensativo e respondeu baixinho, apontando para um dos meninos:
Aquele ali que se sente mais sozinho e que está sempre sendo prejudicado pelos outros irmãos. Eu o amo mais porque ele está sempre com o coração partido.
Nós sabemos que Deus tem muito mais do que só dez filhos, e eu não acredito que Ele tenha filhos favoritos, mas a Bíblia ensina que Deus tem um lugar especial no coração dEle por aqueles que estão sofrendo. Ele está sempre conosco, mas é nos momentos de profundo desespero que a Sua presença é mais forte!
"O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido" (Salmos 34:18).
Se você está vivendo uma fase da vida em que você se sente sozinho e carente de um verdadeiro amor, eu quero te dizer que você não está sozinho(a). Jesus disse: "Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome; aquele que crê em mim nunca terá sede. Todo o que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei." (João 6:35-37) e Ele também disse: "Não te deixarei, nem te desampararei" (Hebreus 13:5)
Talvez alguém nunca te disse isso antes, ou talvez você esqueceu esta verdade em algum momento da caminhada, mas Deus te ama mais do que você possa imaginar. Ele será a sua força até que a dor passe, e irá trazer algo de bom com ela. Pode acreditar! Busque ler a palavra de Deus para se fortalecer e conhecer mais a Deus. Confie nEle e saiba que você é amado por Ele com um amor eterno! Que Deus te abençoe.

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segunda-feira, 16 de maio de 2016

Os 2 maiores erros de um relacionamento

Os dois maiores erros que cometemos em um relacionamento são: 1) Quando discutimos com a outra pessoa pelas coisas que ela diz, sem prestar atenção no que ela está sentindo. 2) Quando ignoramos seus sentimentos da outra pessoa porque não estamos sentindo o mesmo.
E você sabe como corrigir esses dois erros? É simples - Basta você ser mais atencioso! Vou mostrar como a sua atenção pode melhorar seu relacionamento:

1º erro) Discutir com o outro sem tentar entendê-lo primeiro

Geralmente nós prestamos atenção no que a outra pessoa diz, mas não analisamos as emoções que estão por trás das palavras. Quando alguém está com raiva, por exemplo, ela diz coisas sem pensar e geralmente exagera muito. Por isso, antes de você discutir com seu namorado(a) ou cônjuge, analise primeiro o que está por trás de suas palavras, pois as pessoas nem sempre falam o que querem, mas elas sempre demonstram o que estão sentindo.
Então, se você quer ser uma pessoa sábia em seu relacionamento, pare de se concentrar no que seu namorado(a) ou cônjuge diz e comece a ser mais atencioso. Isso o ajudará a prestar atenção no que ele(a) está sentindo. Se você conhece alguém que está sempre nervoso, reclama de tudo e é sem educação, na verdade ele(a) quer dizer: "Eu estou com dor! Eu estou precisando de ajuda!" Por isso tenha paciência e aja com calma. Pessoas feridas sempre ferem as outras, mesmo sem perceber.

2º erro) Ignorar os sentimentos porque não está sentindo o mesmo

Isso é muito comum acontecer, pois se não estamos sentindo alguma coisa, é muito fácil não se importar com o outro. Porém, quando ignoramos os seus sentimentos, acabamos ferindo ainda mais. Por exemplo: se a sua namorada ou esposa lhe disser: "Estou me sentindo muito feia hoje", não tente animá-la dizendo: "Que isso! Você não está feia coisa nenhuma!", pois isso não ajuda em nada. Em vez disso, pergunte a ela: "Por que você está se sentindo assim? Por que você está dizendo isso?"” Então você estará a ajudando a identificar o problema e tentar resolvê-lo. Eu acho que ninguém deve ter medo de expôr seus sentimentos, por isso não ignore seu companheiro(a) quando ele(a) não estiver bem. Apenas diga: "Eu estou te ouvindo e juntos vamos resolver isso".
A Bíblia diz: "Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura; depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera." (Tiago 3:17)
Quando você busca a Deus, você recebe sabedoria do Alto e pára de impedir as pessoas de exporem seus sentimentos. Você deixa elas serem quem elas são e não fica tentando mudá-las. Você deixa elas se sentirem tristes, cansadas etc, e não fica "falando na cabeça". Você começa a ter consideração e se coloca no lugar delas, oferecendo atenção, carinho e amor. Então seu relacionamento melhora cada dia mais e as discussões diminuem, dando espaço apenas para a paz e união!
pastorantoniojunior.com.br

sexta-feira, 13 de maio de 2016

De quanto SEXO um casamento precisa?

Este artigo foi publicado originalmente no site Relate Institute, republicado aqui com permissão, traduzido e adaptado por Stael F. Pedrosa Metzger.
Este é um conflito que surge em quase todos os relacionamentos que duram mais de dois anos. Causa tensão, brigas, e sentimentos feridos. Muitas vezes, ambos os parceiros se sentem incompreendidos e frustrados.
Independente do seu nível de satisfação, a maioria dos casais acabará por ter algum conflito em relação ao sexo. Uma pesquisa mostra que uma das questões mais comuns entre os casais gira em torno da frequência sexual ou quantas vezes o casal está envolvido em intimidade sexual. De maneira estereotipada isso envolve um parceiro masculino buscando maior frequência do que o seu homólogo feminino, mas nem sempre é o caso. Independente disso, as expectativas não satisfeitas no quarto podem avançar e causar problemas de comunicação, gerar falta de conexão emocional e instabilidade geral no relacionamento.
Então, como se pode combater esse efeito negativo? Qual é a quantidade certa de sexo? Aqui estão alguns pensamentos gerais para ajudar aos casais a certificarem-se de que este problema não está prejudicando as outras partes de seu relacionamento.
Qual deve ser a frequência sexual de um casal?
A resposta correta a esta pergunta é que não existe uma "quantidade certa". Cada casal é diferente e, mais importante, cada um pode ter alteradas suas circunstâncias de vida devido à doença, carreiras e crianças (entre muitas outras coisas) que irão interferir em seu desejo sexual e disponibilidade. Pode haver momentos na vida de um casal em que a intimidade sexual seja perfeitamente possível a cada dia, e outras vezes uma impossibilidade logística.
A pesquisa mostra que um casal "médio" geralmente tem relações sexuais cerca de 2 a 3 vezes por semana. No entanto, se você está preocupado por estar na média, gostaria de incentivá-lo a pensar sobre sua intimidade ao longo de várias semanas ou mesmo vários meses. Cada casal terá boas e más semanas em termos de frequência íntima, já que não existe um número mágico que os casais precisam alcançar para serem "saudáveis".
Como evitar o conflito sobre a intimidade sexual?
Para o parceiro que quer mais:
Entenda que a intimidade é uma rua de mão dupla. Sexo, obviamente, envolve duas pessoas. É muito claro, a partir de pesquisas, que o sexo é mais gratificante, agradável e satisfatório se ambos os parceiros desejam a intimidade. Se você é o parceiro que quer ter relações sexuais com mais regularidade, perceba que fazer sexo todos os dias pode não ser a experiência agradável que você acha que vai ser se o desejo do seu parceiro não corresponde ao seu. Aceite de boa vontade postergar a intimidade se o seu cônjuge não está de bom humor e evite tomar isso como uma rejeição pessoal.
Para o parceiro querendo menos:
Entenda que sua cara metade está provavelmente buscando proximidade e não apenas gratificação física. Muitas vezes, a pessoa que quer menos sexo vê seu parceiro como obcecado e excessivamente centrado no elemento físico do relacionamento e que isso é tudo com que o outro se preocupa. É importante para a pessoa que deseja menos sexo perceber que as tentativas de envolvimento sexual são bons sinais de uma relação saudável e muitas vezes provenientes de um desejo tanto de conexão física quanto emocional. Em nosso mundo moderno há uma abundância de alternativas a que as pessoas podem recorrer (online ou não) se estiverem apenas buscando a gratificação pessoal. As tentativas de proximidade íntima do seu parceiro provavelmente provêm do amor e desejo de proximidade com você. Trate tais tentativas dentro dessa perspectiva e tenha cuidado sobre o quanto a sua reação pode ser excessivamente negativa ou fazer seu parceiro se sentir rejeitado.
Para ambos os parceiros:
Conversem sem tabus. Mesmo entre os casais que têm tido intimidade sexual por muitos anos, este pode ser um tema tabu. A fim de se envolver em uma comunicação saudável, é vital que cada casal aborde as questões relacionadas de maneira aberta. Se um dos parceiros quer mais intimidade e o outro não, tentem postergar para um momento mais oportuno e deixe o seu parceiro que não está no clima explicar claramente o porquê.
Embora possa não parecer romântico, agendar a intimidade pode ser uma coisa muito prática e útil para muitos casais (especialmente aqueles com as crianças). Agende para o dia seguinte e, em seguida, passem o dia flertando e provocando um ao outro. Torne o sexo algo que o outro deseje ter também. Outra opção pode ser a de se revezarem na "carga" de planejar e iniciar a intimidade. Acima de tudo, conversem sobre intimidade e sexo.
Estas dicas podem ajudar muitos casais a evitarem o conflito em relação à frequência sexual, mas é improvável que ajude em questões maiores e mais conflituosas que alguns casais podem estar passando.
http://amofamilia.com.br/

O casal cristão pode assistir filmes pornô?

"Sou cristão e tenho uma dúvida: Posso assistir filme pornográfico junto com minha esposa para apimentar a nossa relação? Ela estando comigo, teria algum problema?"
R: Sua pergunta me fez lembrar o conselho de Paulo aos Coríntios: "Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm, todas são lícitas, mas nem todas edificam" (1 Coríntios 10:23). Na verdade, não existe nenhum texto na Bíblia que diga: "não assistirás filmes pornô com sua esposa". Porém, é preciso avaliar os atos da nossa vida e observar se eles convêm, se edificam e se estão de acordo com a vontade de Deus. Veja então porque assistir filmes pornô com a esposa não 

A pornografia é maligna

Não existe pornografia "do bem". Qual a diferença entre assistir sozinho e com a esposa? Assistir com a esposa irá santificar a pornografia? Não. Esse tipo de filme fere o ser humano que foi criado à imagem e semelhança de Deus. Como alguém pode achar normal ver uma pessoa ser exposta em sua nudez em cenas de sexo explícito com o objetivo de entreter os telespectadores? Quando consumimos pornografia, estamos indiretamente concordando com a forma com que tudo aquilo é feito. Financiamos a sua produção.

A pornografia faz mal ao coração

Que benefícios a pornografia poderá trazer ao seu coração e o da sua esposa? Irá ajudá-los a aprender melhores posições e melhorar o relacionamento? Pelo contrário! Ela trará a maldade ao coração de vocês. O marido terá centenas de cenas explícitas de outras mulheres em sua mente e a esposa terá centenas de cenas explícitas de outros homens em sua mente. Junte isso ao tipo de sexo humilhante e degradante apresentado nesses filmes. O coração de vocês ficará manchado com pecados que causarão muitos danos à relação.

A pornografia fere a dignidade das pessoas

Talvez você possa dizer: "Mas minha esposa aceitaria numa boa vermos esse tipo de filme para melhorarmos as nossas relações sexuais". Pois bem, a pornografia irá pouco a pouco destruir a relação de vocês e não melhorar. Isso porque ela é maligna e pecaminosa, desrespeitosa com o ser humano, tratando-o como objeto. Logo, não tem potencial de trazer bem algum à relação, mas sim de destruir.

As cenas pornográficas contaminam

Seria possível o homem e a mulher não serem influenciados pelas cenas que veem na pornografia? De jeito nenhum. Logo, esse tipo de filme leva ao pecado, e o pecado gerará consequências graves ao casamento. Veja o que Jesus disse: "Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela" (Mateus 5:28). Se podemos ser traídos por um simples olhar de cobiça, imagine assistindo a um filme desse tipo! O perigo é ainda maior para o homem, pois este é naturalmente mais propenso a ser tentado pelo olhar.
Quero finalizar essa resposta com um texto que funcionará como uma peneira caso você ainda pense que assistir a filmes pornô com a esposa seja saudável e edificante: "“Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento"” (Filipenses 4:8).
A pergunta final é: Filmes pornográficos são verdadeiros? São respeitáveis? São justos? São puros? Demonstram amor? Têm boa fama? Têm alguma virtude? Se não, que isso não ocupe o pensamento do casal em seu momento íntimo da vida sexual e em nenhum outro momento. Existem outras formas de “acender” a relação e acredito que o caminho para melhorar a relação sexual do casal seja o amor, respeito, carinho, dedicação, etc.
pastorantoniojunior.com.br

Pense nisto!!


domingo, 8 de maio de 2016

Pense nisto!!


Débora uma mãe em Israel


Algumas pessoas são líderes improváveis. Superficialmente, elas parecem não ter as características que geralmente associamos com grandeza e poder. Davi, por exemplo, era um jovem pastor de ovelhas, um sonhador que escrevia cânticos e tocava harpa – qualidades geralmente não procuradas quando você escolhe alguém para derrotar inimigos. No entanto, Deus o chamou não apenas para ser um homem de guerra mas também rei de todo o Israel. Por quê? Porque Davi tinha algo mais importante do que habilidade militar ou sangue real. Ele tinha fé em Deus.

Na época dos juízes, uma mulher chamada Débora tornou-se líder de Israel. Pelos nossos padrões, ela também era uma candidata improvável para essa tarefa tão relevante. A Bíblia fala pouco sobre suas credenciais, a não ser que era esposa e mãe (Jz 4.4; Jz 5.7), o que não a qualificava para dirigir um país. Porém,Débora tinha a mesma vantagem que Davi: ela tinha fé em Deus.

Numa época em que Israel andava aos tropeços e cada homem fazia aquilo que parecia certo aos seus próprios olhos (veja Jz 17.6; Jz 21.25), Deus escolheu uma mulher de grande fé que estava disposta a segui-lO em obediência.

As Escrituras dizem que Débora era uma profetisa, significando que Deus lhe falava e ela transmitia Sua Palavra ao povo. Ela era uma juíza, portanto, julgava as pessoas que vinham até ela para resolver suas contendas. Naturalmente, ela também era esposa e mãe.

Seu feito mais conhecido ocorreu quando os israelitas clamaram a Deus por libertação depois de vinte anos de opressão sob o jugo de Jabim, rei de Canaã. O poderoso Jabim tinha 900 carros de ferro e governava a partir de Hazor, no Norte de IsraelDébora, que vivia no Sul, fora de Jerusalém, nas regiões montanhosas de Efraim, convocou Baraque, da tribo de Naftali, da região de Hazor. Quando Baraque chegou, Débora corajosamente transmitiu-lhe o plano de Deus: “Porventura, o Senhor, Deus de Israel, não deu ordem, dizendo: Vai, e leva gente ao monte Tabor, e toma contigo dez mil homens dos filhos de Naftali e dos filhos de Zebulom? E farei ir a ti para o ribeiro Quisom a Sísera, comandante do exército de Jabim, com os seus carros e as suas tropas; e o darei nas tuas mãos” (Jz 4.6-7).

Baraque estava disposto a obedecer, mas insistiu que Débora fosse com ele. Ela concordou, porém disse a Baraque que assim ele cederia a uma mulher a honra de capturar Sísera.

Naquele dia Deus sustentou Israel, como Débora sabia que Ele faria. O Senhor enviou uma chuva torrencial que inundou o ribeiro Quisom e fez com que a armada aparentemente invencível de Sísera atolasse na lama. Este fugiu e foi engodado por Jael, outra mulher, que cravou uma estaca de tenda em sua cabeça e o matou. Dessa maneira, Deus libertou Israel.

Mais tarde, Débora escreveu um belo cântico (Jz 5) que exalta a Deus e revela muito sobre sua própria pessoa. Ela era uma mulher de profunda fé e grande discernimento espiritual. Havia avaliado a sombria situação de seu país com perspicácia (Jz 5.6-7), compreendeu o motivo da decadência (idolatria, v.8) e assumiu a responsabilidade pela nação (vv. 7,12). Ela tinha tanta autoridade que, quando convocou Baraque, ele veio imediatamente sem questionar sua autoridade ou suas instruções. Débora é a única mulher na Bíblia que não apenas governou Israel como também deu ordens militares a um homem, e isso com a bênção de Deus.

Quando ela mandava reunir as tropas, esperava que elas se apresentassem. Aos que ignoravam o chamado, ela amaldiçoava: “Amaldiçoai a Meroz, ...amaldiçoai duramente os seus moradores, porque não vieram em socorro do Senhor” (Jz 5.23). Débora provavelmente não conseguia entender por que esses combatentes de Israel tinham tão pouca fé em Deus.

Por um lado, Débora aparentava ser uma mulher “dura” no confronto, mas também parecia extremamente maternal. Somente uma mãe que se importa com seus filhos pensaria em descrever a mãe de Sísera aguardando ansiosamente que seu filho voltasse para casa, preocupada com sua demora em voltar da batalha (v.28).

É interessante observar que não há evidência bíblica de que Débora tenha usurpado a autoridade masculina. É triste dizer que, provavelmente, existia pouca autoridade masculina fiel a Deus naqueles dias. Israel estava em condição espiritual tão lamentável que Deus envergonhou a nação daqueles dias depositando o mais alto cargo de liderança nas mãos de uma mulher.

Hoje, vivendo em um mundo dirigido pelo sucesso e pelas realizações materiais, é fácil esquecer que Deus não deseja tanto as nossas habilidades, mas sim a nossa vontade, o nosso querer que vem da fé.

Podemos lembrar que a história das missões modernas está igualmente repleta de mulheres de grande fé a quem Deus colocou em posições de enorme responsabilidade. Nas selvas da Colômbia e da Venezuela, por mais de 50 anos, Sophie Müller implantou centenas de igrejas, até que o Senhor finalmente a levou em outubro de 1995. A sua autobiografia, publicada pela Missão Novas Tribos, é intitulada His Voice Shakes the Wilderness (A Voz de Deus Faz a Selva Estremecer).

Depois que Jim Elliot, Nate Saint e três outros missionários foram mortos no Equador pelas flechas dos índios Huaorani (Aucas) em 1956, duas mulheres os substituíram: Elisabeth Elliot, viúva de Jim, e Raquel Saint, irmã de Nate. A senhorita Saint ficou no Equador até sua morte em 1994, conduzindo os índios a Cristo, ensinando-os e ministrando-lhes a Palavra de Deus.

Baraque, sem dúvida, foi um ótimo militar, e seu nome está registrado em Hebreus 11 como homem de fé. Porém, ele mesmo teria capturado Sísera se tivesse confiado um pouco mais em DeusDébora, por outro lado, era uma simples esposa e mãe, mas sua fé a tornou um vaso muito mais útil para o Senhor do que alguém poderia imaginar.

Bíblia ensina que nosso tempo na terra é curto: “Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tg 4.14). Muitas pessoas podem abalar montanhas com suas credenciais e construir reinos com suas aptidões. Mas, no final, o que contará para a eternidade não será aquilo que realizamos com nossas habilidades, mas o que Deus fez através de nós por meio de nossa fé.

|  Autor: Lorna Simcox  |  Divulgação: estudosgospel.com.br

Dia das Mães Origem e Tradições


ORIGEM DO DIA DAS MÃES

A idealizadora do Dia das Mães, Anna M. Jarvis, nasceu em Webster, West Virgínia, nos EUA, a 1° de maio de 1864, filha de Anna Reeves Jarvis e Oranville E. Jarvis. Recebeu educação primária em Grafton, WestVrrginia, e completou seus estudos secundários e superiores na Faculdade Feminina de Augusta, no Estado de Virgínia, em 1881. Fez, a seguir, uma série de estudos especiais que incluíram Literatura Inglesa, Psicologia, Filosofia, Latim, Alemão, Matemática e Música. Após estes estudos. regressou a Grafton, onde foi nomeada professora da escola estadual, lecionando por sete anos seguidos. William Tapp, superintendente escolar, disse dela o seguinte: "Em toda minha larga experiência de professor e como superintendente escolar. não conheci professora tão capaz, eficiente e culta. Mulher de visão, espírito combativo, idealista, foi uma oradora fluente, lógica e convincente.

O NASCIMENTO E CONCRETIZAÇÃO DA IDÉIA

Em princípios de 1900 Anna Jarvis e sua família transferem residência para Filadélfia, onde seu pai falece a 31 de dezembro de 1905. Com a morte de sua mãe, tão próxima à do seu progenitor, Anna Jarvis sofreu muitíssimo, pois desde menina era reconhecida como raro exemplo de amor filial. Foi no segundo domingo do mês de maio de 1907 que realizou a primeira celebração do Dia das Mães, em uma reunião privada, em homenagem à progenitora. Entretanto, a primeira celebração pública deu-se a 10 de maio de 1908, conforme consta da placa comemorativa que se encontra na Igreja Metodista de Grafton, West Virginiana. Eis a inscrição ali existente: "IGREJA METODISTA EPISCOPAL DE ANDREWS - IGREJA MÃE DO DIA DAS MÃES - PRIMEIRA CELEBRAÇÃO DO DIA DAS MÃES, 10 DE MAIO DE 1908 - FUNDADORA: ANNA JARVIS­MINISTRO: DR. H. C. HOWARD - SUPTE. DA ESCOLA DA IGREJA: L. L. LOAR".

Até há bem pouco tempo tinha-se como certo o segundo domingo de 1912 como a data da primeira comemoração do Dia das Mães, entretanto, através de verificações recentes e do testemunho da placa citada, 1O de maio de 1908 é a data correta.

OFICIALIZAÇÃO

Em maio de 1910, o governador do Estado de West Virginia, William E Glasscock, decretou a primeira comemoração oficial do Dia das Mães, e em maio de 1914, por proposta do deputado Heflin, do Alabama, e do senador Sheppard, do Texas, o Dia das Mães foi incluído no calendário federal dos Estados Unidos.

O decreto foi assinado pelo Presidente Woodrow Wilson, na presença de Anna Jarvis, do secretário de Estado William Jennings Bryan e daqueles parlamentares. Entre outras resoluções, diz o decreto: "No segundo domingo do mês de maio, o pavilhão nacional deverá flutuar em todos os edifícios governamentais dos Estados Unidos e suas possessões". O deputado Heflin disse, no ato: "Nunca uma bandeira nacional foi usada para festejar tão bela quanto sagrada comemoração, Mães da América".

Não passou muito tempo e a data foi aceita pela maioria dos povos cristãos, vindo a cumprir-se, dessa forma, o sonho de Anna Jarvis.

NO BRASIL. E EM SÃO PAULO

No Brasil, coube à Associação Cristã de Moços introduzir a comemoração do Dia das Mães. Em recentes pesquisas feitas pela ACM paulista, verificou-se que o Dia das Mães foi introduzido pela sua congênere de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 12 de maio de 1918, em solenidade presidida pelo escritor Alvaro Moreira, sendo oficial a poetisa Júlia Lopes de Almeida. No ano seguinte, a Associação Cristã de Moços do Rio de Janeiro, até então considerada a introdutora do Dia das Mães no Brasil, realizou a primeira festividade na capital federal, também com a colaboração de Jülia Lopes de Almeida. Em São Paulo a efeméride foi celebrada, também por iniciativa da ACM,. em maio de 1921.

A OFICIALIZAÇÃO NO BRASIL

A oficialização do Dia das Mães no Brasil partiu da iniciativa da Sra. Alice de Toledo Tibiriçá, que na qualidade de presidente do 2° Congresso Internacional Feminista, em junho de 1931, se dirigiu ao então chefe do Governo Provisório, Sr. Getúlio Vargas, nos seguintes termos:

"As mulheres do Brasil. reunidas por um alto ideal de confraternização feminina, para trabalhar pelo progresso do país e da sociedade, desejam ; homenagear asmães brasileiras - o maior fator de nosso aperfeiçoamento moral - pedindo através desta mensagem a oficialização do Dia das Mães, no segundo domingo do mês de maio, a exemplo do que já se fez nos Estados Unidos da América do Norte".

Mais tarde. uma comissão do Congresso Feminista, composta das Sras. Berta Lutz, Carmem Velasco Portinho, Maria Eugênia Celso Carneiro de Mendonça, L Stela Guerra Duval, Alice Pinheiro Coimbra, Inês Mattíhiesen, Marina Bandeira k de Oliveira, Georgina Barbosa Viana, Edith Fraenkel, Orminda Bastos e Adelaide t; Cortes, visitaram o chefe do Governo Provisório, reforçando o pedido feito através da mensagem transcrita.

Atendendo àquela solicitação, o Governo Provisório promulgou o decreto n° 21.366, de 5 de maio de 1932, instituindo oficialmente o Dia das Mães, no segundo domingo do mês de maio.

AMPLIAM-SE AS COMEMORAÇÕES

Em 1947 por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro. Dom Jaime Câmara, o Dia das Mães. no segundo domingo do mês de maio, foi incluído no calendário oficial da Igreja Católica. O gesto do Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro foi recebido com viva simpatia pelos círculos religiosos e sociais do país. Daí para cá, vêm intensificando-se as comemorações em tomo do Dia das Mies, destacando-se entre elas as organizadas pela Confederação das Famílias Cristãs, Rotary Club, SBSI, SESC e outros. Pouco a pouco foi germinando a semente lançada entre DÓS pela Associação Cristã de Moços. Hoje, graças à compreensão de todos os cristãos, acima de credos e divisões eclesiásticas, o Dia das Mães é uma realidade no Brasil.

A TRADIÇÃO DOS DOIS CRAVOS

Partiu de Anna Jarvis, também, a delicada idéia dos dois cravos: vermelho e branco. Ficou estabelecido que os filhos cujas mães estivessem vivas deveriam apresentar-se com um cravo vermelho na lapela, e aqueles que fossem órfãos, um cravo branco. A sugestão foi bem acolhida e generalizou-se imediatamente.

Em Portugal, o Dia das Mães é celebrado no primeiro domingo de Maio.
Em Israel o dia da mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o dia da família em Fevereiro.

|  Autor: Pr Jonas Neto  |  Divulgação: estudosgospel.com.br |

domingo, 1 de maio de 2016

Mandamentos familiares

Além das bênçãos sobre a família (que revelam o quanto o Senhor a aprecia e quer que vivamos o Seu melhor), encontramos na Palavra de Deus, também, a questão dos mandamentos familiares.
Desde que instituiu a família, o Criador a protegeu, dando aos homens leis que deveriam proteger a instituição chamada família. Nos Dez Mandamentos, temos dois deles diretamente ligados à questão familiar (a ordem de honrar os pais e a de não adulterar – sem contar o de não cobiçar a mulher do próximo). As Sagradas Escrituras estão repletas de mandamentos familiares – ordens divinas acerca da vida familiar.
Esses mandamentos, se obedecidos, trazem bênçãos sobre a vida daqueles que os praticam. Por outro lado, a quebra desses mandamentos, que denomino “pecados familiares”, também trarão consequências diferenciadas (falarei mais sobre isso num capítulo com o mesmo tema). A ordem divina de honrar os pais, por exemplo, é chamada de “o primeiro mandamento com promessa”:
“Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra” (Efésios 6.1-3).
Obedecer aos mandamentos que protegem a família nos farão ser bem-sucedidos em tudo e ainda aumentar nossos dias de vida. Prosperidade e longevidade num pacote só!
Os filhos devem a seus pais não apenas obediência, mas também honra. Ao se casarem, os filhos deixam pai e mãe e se unem ao seu cônjuge; isso põe fim à necessidade de obediência, mas não de honra:
“Mas, se alguma viúva tiver filhos, ou netos, aprendam eles primeiro a exercer piedade para com a sua própria família, e a recompensar seus progenitores; porque isto é agradável a Deus” (I Timóteo 5.4).
Os filhos devem recompensar seus pais (que os criaram) quando esses chegam à velhice; devem suprir seus progenitores não só em suas necessidades materiais. Ainda que não devam mais a obediência de quando viviam sob seu teto, devem honra. Sempre!
Além dos mandamentos que determinam a conduta dos filhos para com os pais, também encontramos na Bíblia os mandamentos que determinam a conduta dos pais para com os filhos, especialmente a ordem de criá-los no temor do Senhor:
“E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor” (Efésios 6.4).
“Que [o bispo] governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com todo o respeito (pois, se alguém não sabe governar a sua própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)” (I Timóteo 3.4,5).
Também há mandamentos dados por Deus para os cônjuges. O marido deve amar sua mulher, honrá-la e trata-la de forma correta; a esposa deve submeter-se e respeitar seu marido:
“Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo” (Efésios 5.28).
“Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não as trateis asperamente” (Colossenses 3.19).
“Vós, mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o Salvador do corpo. Mas, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres o sejam em tudo a seus maridos” (Efésios 5.22-24).

LUCIANO SUBIRÁ.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

O desejo de mudar é uma grande prova de amor


Ninguém pode dizer que ama se não deseja mudar”
Mudar alguma coisa dentro de nós é sempre um grande desafio porque mexe em áreas que, na maioria das vezes, não queremos que ninguém toque. A pergunta-chave quando refletimos sobre este tema é: “Por que todos nós relutamos tanto em mudar?”.  A resposta parece simples mas não é, pois, para que haja mudança verdadeira, é necessário reconhecimento (autocrítica), renúncia, perseverança, disciplina e coragem. E tudo isso só é possível se houver humildade.
O casamento em si já exige mudanças significativas porque não há como manter um relacionamento a dois de forma séria vivendo como se fosse uma pessoa solteira.
Certo dia, em um seminário que tratava sobre o tema “Família”, eu ouvi de um senhor casado a seguinte frase: “Como marido e como pai, sou nota 10. Eu vim até aqui apenas para acompanhar minha esposa.” Ao ouvir aquela auto-avaliação, peguei um questionário que tenho que trata exatamente sobre “O perfil do marido ideal” e pedi a ele que respondesse as 30 perguntas, explicando: “Aqui, as notas vão de 0 a 10.  Se você tirar de 8 para cima, você está liberado para ficar na piscina do hotel e não vai precisar assistir a nenhuma palestra, pois estará, sim, muito bem classificado”. Quando ele terminou de responder as perguntas e conferiu a pontuação, veio até mim e disse:“Pastor, o senhor precisa orar por mim. Tirei nota 3”.
Todos nós estamos em processo de cura e de libertação. Não existe uma pessoa que possa dizer: “Eu não preciso melhorar em nenhuma área”.
O primeiro passo a ser dado para que haja mudanças necessárias é reconhecer onde precisamos mudar. Minha esposa, Rousemary, e eu aprendemos logo no início da caminhada conjugal, há vinte e quatro anos atrás, que o segredo para se construir um casamento duradouro e feliz é manter-se aberto às mudanças.
1.    O casamento pode nos libertar de nós mesmos
Quando uma pessoa se casa, ela acaba levando consigo hábitos negativos, como traumas da infância e vícios, além de uma bagagem emocional e espiritual adquirida e desenvolvida na família de origem. Dentro dessa “mochila” que cada um traz da casa dos pais muita coisa boa que deve ser preservada e outras tantas ruins que devem ser eliminadas. Isso faz parte do processo de libertação. A forma de como você foi criado dentro seu núcleo familiar, ou seja, a sua referência paterna e materna e o que você ouviu e viu desde criança, passando pela adolescência, acabou moldando sua forma de pensar e de agir. Se a família de origem era disfuncional e o padrão que se tinha para seguir era ruim, isso foi internalizado como valores que determinam o comportamento. Eis a razão porque na “escola” chamada “Casamento” ambos, marido e mulher, têmquesubstituiro que foi aprendido de forma “errada” por aquilo que é considerado certo, justo e honesto. O comportamento e o estilo de vida de uma pessoa só mudam quando há mudança de mentalidade. Tudo começa a partir da forma de como pensamos.
Não há um homem ou uma mulher que possa dizer: “Eu me casei com uma pessoa completamente liberta, curada e perfeita.” O casamento é a união entre duas pessoas cheias de imperfeições, pecadoras e limitadas.
Sabemos que durante o namoro, o período de noivado e também no início do casamento, o casal vive um tipo de amor-sonhoAmbos nãoenxergam a realidade, mas cada um projeta no outro aquilo que idealizou ou sonhou como parceiro(a) ideal. Quando estou proferindo minhas palestras, costumo dizer aos casais que todo quadro à distância é perfeito, porém, ao aproximarmos dele, percebemos algumas imperfeições na obra do artista.
 O casamento traz à tona aquilo que à distância estava escondido.Na proporção em que cresce a familiaridade entre o casal, vão também surgindo os defeitos, as manias e os hábitos negativos. Quando isso acontece, é imprescindível a participação do cônjuge no processo de libertação e cura.