sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Casar, Por que?



Alguns anos passados, a revista McCall`s publicou a resposta de algumas crianças a esta pergunta. Eis algumas: Gwen, uma menina de 9 anos: "Quando eu me casar, eu quero alguém que seja alto, bonito e rico, e que odeie espinafre tanto quanto eu". Arnold, de 6 anos: "Eu quero me casar, mas não agora, porque eu ainda não consigo atravessar a rua sem ajuda". Steve, de 10 anos: "Eu quero me casar com alguém bem parecido com a minha mãe, menos, eu espero, que ela não me obrigue a arrumar o meu quarto". Bobby, de 9 anos: "Eu não tenho que me casar com alguém que seja rico, apenas que tenha uma mesada maior que a minha".

Raymond, de 9 anos: "Em primeiro lugar, ela tem que gostar de pizza; depois, ela tem que gostar de torta de ricota; depois, ela tem que gostar de chocolate; e então, o nosso casamento durará para sempre". (Moments Together For Couples, Dennis e Barbara Rainey, 12 de janeiro, Real Books. Trad. J.S.F.)


Por que será que as pessoas se casam? Por medo da solidão? Pra fugirem do domínio dos pais? Para ter filhos? Para ter sexo seguro? Para poderem subir na vida profissional?


Deus nos deu a verdadeira razão em Gênesis 2.18,24: "Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea. (....) Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão uma só carne".


O propósito do casamento não deve ser usufruir da felicidade, mas proporcioná-la ao outro.


William Barclay conta a experiência do "poeta Thomas Carlyle, que amava Jane Welsh Carlyle. Mas Carlyle vivia sempre mal-humorado ("cross-grained") e irritado com ela. Ele nunca tornou a vida feliz para ela. De repente, ela morre. J. A. Froude nos fala dos sentimentos de Carlyle quando isso aconteceu: `Ele estava examinando os papéis, cadernos e diários deixados por ela. Antigas recordações voltaram à sua mente. Em suas longas noites de insônia, reconhecia tarde demais o que sua esposa sentira e sofrera por causa de suas infantis irritações. Suas faltas para com ela tornavam-se agora em julgamento impiedoso. E se ele pouco pensou nessas faltas antes, agora as exagerava para si mesmo, em inútil arrependimento: `Oh!`, clamava muitas vezes, `se eu pudesse vê-la uma vez mais, que fosse apenas por cinco minutos, diria a ela que sempre a amei. Ela jamais o soube, jamais!`. Há um tempo certo para se fazer e para se dizer certas coisas; e quando esse tempo tiver passado, essas coisas não mais poderão ser ditas nem feitas" (BARCLAY, William. The Gospel of John, vol. II, p. 131).


Que Deise e Eliseu pensem no bem-estar um do outro! Que ele viva para fazê-LA feliz! Que ela viva para fazê-LO feliz! A vida é extremamente curta para ser desperdiçada com brigas, com disputas desagradáveis, às vezes completamente desnecessárias. Vivam de tal modo que a passagem do tempo embranqueça os seus cabelos mas não escureça as suas esperanças. Fomentem o sorriso, preservem a gargalhada, cultivem a oração, cantem e louvem a Deus, dando graças por tudo. Até quando? Até que a morte os separe.


Há pouco tempo ouvi, num programa de rádio, um poema inserido num sermão pregado na Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, pelo Rev. Amantino Adorno Vassão. Gostei muito do poema. Escrevi ao Rev. Amantino, pedindo-lhe cópia do referido poema, que passo a ler para os queridos noivos e para este ilustre auditório. O poema é de A. K. Rowswell e foi traduzido pelo Rev. Amantino, que acrescentou, de lavra sua, a última estrofe:


SE VOCÊ PARTIR PRIMEIRO...

Se você partir primeiro, e eu ficar, percorrendo, solitário(a), a nossa estrada, viverei, amor, no Jardim das Lembranças, a felicidade da nossa jornada. Na primavera, terei as rubras rosas; no quente verão, as brancas margaridas; no outono, ao cair das folhas amarelas, lembrarei a doce união das nossas vidas.


Se você partir primeiro, e eu ficar para a batalha a ser, ainda enfrentada, cada coisa que você, ao passar, tocou será para mim por demais sagrada. Ouvirei sua voz, reverei seu sorriso, na perspectiva amena da lembrança, embora, às cegas, caminhe tateando, amparado na firmeza da esperança.


Se você partir primeiro, e eu ficar para encerrar nossa tarefa comum, nenhuma sombra obscurecerá: A tarefa dos dois será feita por um. Nós gozamos tamanha felicidade e sorvemos nossa taça de alegria! Tal recordação é dádiva de Deus que a morte nunca, jamais, apagaria!


Se você partir primeiro, e eu ficar, há uma só coisa que suplico a você: Logo a seguirei, por divina mercê. Gostarei de ouvir seus mansos, doces passos, para que meu é o mesmo rumo tome, assim, ao final da minha caminhada, você me ouvirá, feliz, chamar seu nome.


Se você partir primeiro, e eu ficar, relembrando nossos momentos de amor, com redobrada fé e mais dedicação, por ambos servirei ao fiel Senhor. Permanecerei na fé que professamos, e quando, enfim, o Pai do céu me chamar, a terra deixarei e partirei cantando a gozar a bênção do celeste lar.
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Testemunho: A luta de um homem de Deus contra a pornografia.


Um desgraçado como eu

A maioria das pessoas não quer ouvir líderes cristãos admitindo seus pecados, nem dizendo que ainda há ocasiões em que pecam.
Por George Werwer

Em uma ocasião, contei minha história e, pouco depois, um dos navios de nossa missão naufragou. Uma pessoa me escreveu que o julgamento de Deus estava sobre mim (na verdade, queríamos substituir o navio. Ninguém saiu ferido no naufrágio, que consideramos uma bênção de Deus). Então, passei a esperar esse tipo de resposta.
A maioria das pessoas não quer ouvir líderes cristãos admitindo seus pecados, nem dizendo que ainda há ocasiões em que pecam. E muito poucos querem ouvir um líder dizer que sabe conviver com sua natureza pecaminosa. Mas eu aprendi. E declarei isso em público.
Eu não diria que minha tentação para a pornografia é um vício. Não tenho sido exposto a ela com freqüência. Não a procuro na internet, não pago por ela. E não tenho acesso constante às revistas desde a adolescência.
Uma vizinha orou por mim durante dois anos, disse ela, e passei por uma experiência poderosa de conversão quando tinha 16 anos, em uma cruzada de Billy Graham. Depois disso, soube que a pornografia tinha de ir embora e queimei as poucas revistas que tinha. Se eu não tivesse me convertido, a pornografia poderia ter se tornado um vício terrível. Ainda assim, durante a maior parte de minha vida adulta, enfrentei tentações horríveis e caí algumas vezes.
Posso dizer com sinceridade que, com o passar dos anos, parei de procurar pornografia. Ela vem até mim. E me pega de surpresa. Uma vez, quando me dirigia para uma reunião estratégica em Edimburgo, na Escócia, encontrei uma revista no banheiro. Aconteceu de novo quando eu estava a bordo de um navio, indo para a Escandinávia. 
Um momento de decisão aconteceu cerca de 30 anos atrás, quando eu caminhava pela mata, nos arredores de Londres. À distância, vi alguma coisa pendurada nos galhos de uma árvore. Era uma revista pornográfica, toda furada por balas. Alguém a pendurara ali para servir como alvo. Subitamente, passei a ser o alvo.
Gostaria de poder dizer que destruí a revista e saí vitorioso, mas a verdade é que, naquele dia na mata, a revista me fez de gato e sapato.
Fiquei na mata bastante tempo, depois de meu episódio de luxúria com a revista, antes de conseguir me arrastar de volta à cruz e pedir perdão. Depois disso, na maior parte das vezes, fui capaz de suportar as tentações de Satanás. Gostaria de poder dizer que isso acontece todas as vezes, mas seria mentira.
E, lá na mata, descobri uma nova postura diante de meu pecado: quando peco, peço perdão. Todas as vezes.

Qual a verdadeira aparência da vitória?
Como é a vida vitoriosa para o pecador? Ausência de pecado? A derrota de Satanás em todas as tentações? Terminar o campeonato sem uma derrota sequer? Se for essa a medida, então estou fora. E, acredito, todos falhamos, e continuaremos a falhar, sem alívio.
No meu próprio caso, dando a mim mesmo o benefício da dúvida, calculo que consigo resistir, talvez, em 95% dos casos de tentação. Porém, como o número de tentações que enfrentamos é enorme, ainda há quedas demais!
Claro que nos 45 anos de minha vida cristã, falhei, e não apenas na área da luxúria. Existem pecados muito mais graves do que relação sexualcom uma revista. Para mim, os maiores problemas são irritabilidade e raiva. Para outros, arrogância, acusação ou legalismo.
Vida vitoriosa, tendo em vista nossa natureza pecadora, não é ausência de pecado, mas sim saber o que fazer quando pecamos. Em 1 João 2.1, a Bíblia diz: “não pequem”. O desejo de João era que seus seguidores não pecassem. Mas o versículo prossegue: “Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”.
Quando peco, estou pronto a confessar rapidamente. E, quando confesso, acabo com o poder de Satanás, o enganador, o adversário que deseja me fazer acreditar em mentiras (“eu não fiz nada errado”, ou “meu pecado é tão horrível que não sirvo mais para trabalhar para Deus”). 
Pela confissão sincera, minha força para lutar contra a próxima tentação aumenta muito, pois sei que o inimigo não tem nada que possa usar como acusação contra mim. Cristo é meu defensor diante do Pai, Ele afirma que fui perdoado. Satanás não tem nada a dizer.
Nunca duvidei, desde o momento da conversão, da palavra de Deus sobre seu amor por mim. É essencial entendermos que Deus nos ama e nos aceita – inclusive quando falhamos. Essa verdade tem me sustentado. Mesmo rejeitado por causa de meus pecados, ou por falar neles, sempre senti o amor de Deus. Nunca duvidei da palavra dele quanto ao amor por mim. Tenho um convite em aberto para voltar a Ele assim que estou pronto a admitir que, mais uma vez, o pecado me venceu.
O amor de Deus não é uma licença para pecarmos. Graça, sem disciplina, pode levar à desgraça. Embora Deus perdoe minhas desgraças, como líder cristão, se houver muita desgraça, minha credibilidade e a capacidade das pessoas confiarem em mim acabarão. Paulo falou: “esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado” (1 Coríntios 9.27). Se eu não tivesse enfrentado meu problema logo e o mantivesse em uma área restrita de minha vida, o pecado poderia ter crescido ao ponto de me desqualificar. Só pelo poder de Cristo sou capaz de me colocar sob sujeição.
Passei a prestar contas à minha esposa sobre a área da lascívia, e ela tem sido uma imensa fonte de afirmação para mim. Ora por mim, ouve quando conto as lutas ocasionais e jamais me condena. Lembro que contei a ela, hoje já mais velho, que uma olhadela rápida em pornografia havia causado um grande impulso físico em mim. “Bem,” disse ela, “pelo menos isso prova que você ainda tem alguma coisa”. Posso ser sincero com minha esposa, e ela comigo.

Um pecador ensina pecadores
Esforcei-me para sustentar as pessoas que me procuraram para um relacionamento de orientação. Como criaturas inclinadas ao pecado, somos incapazes de controlar sozinhos nossos pecados. Precisamos de gente que aceite que somos pecadores e que nos impeça de ceder ao pecado.
Meu ministério mais especial como “mentor” começou com minha confissão em público. Fui convidado para falar na conferência missionária em Urbana (EUA), em 1967. Minha mensagem não tratava de missões. Falei sobrepecado sexual.
Foi a primeira vez que dei testemunho para um grande público. Alguns ficaram incomodados com minha franqueza, mas disse a esses jovens que eles, como eu, precisavam se arrepender da imoralidade sexual. Cerca de 4.000 se responderam ao apelo, muitos chorando de arrependimento.
Já preguei três vezes em Urbana depois disso e, todas as vezes, as pessoas me cercam à procura de alguém que as ouça a respeito de suas lutas sem as condenar, e as leve de volta a Cristo.
Um jovem que estava no campo missionário me escreveu, pedindo que eu me encontrasse com ele na fronteira do país em que estava. Sofria muito por seu pecado. Não conseguia nem verbalizar; então digitou em uma página a descrição de seus vícios. Eu o coloquei como meu companheiro de trabalho por um ano (sempre tive alunos viajando comigo). Assim, tivemos tempo para trabalhar nos problemas dele, que voltou ao campo missionário e hoje tem uma esposa e uma família maravilhosas.
Ele precisava de alguém que lhe dissesse, com base na experiência própria, que há esperança. Com muita freqüência a igreja dá idéias falsas sobre santidade. Todos nós queremos amadurecer em santidade, mas leva tempo. O crescimento vem com a idade e a experiência. Princípios legalistas não são a resposta para o mistério do pecado humano. Aconselhei aquele jovem a buscar o equilíbrio entre graça e disciplina.
E o incentivei a ler mais. Livros sobre os heróis da fé têm de ser fermentados com a aclamação sincera dos fracassos deles. Até os maiores de nós são tão pecadores quanto santos. Precisamos mirar exemplos realistas dos que buscaram padrões santos e, dando dois passos à frente e um para trás, nos aproximarmos deles.
Líderes que admitem sua vulnerabilidade e até suas falhas, mancam. Porém, suponho que seja isso que faz com que os feridos consigam alcançá-los e pedir ajuda.
O serviço a Deus é acessível aos deficientes.
Ainda jovem na fé, eu estava na porta de uma boate em Indianápolis, distribuindo folhetos. A programação da noite chamou minha atenção, e logo eu estava sentado na terceira fila, assistindo o show. Era strip-tease. Em poucos minutos, fui tomado de emoção. Percebi onde estava – o evangelista, com os bolsos repletos de folhetos, olhando com cobiça as jovens que tiravam a roupa, peça por peça. Corri para fora, fui até o ponto de ônibus mais próximo, onde havia uma cabine telefônica. Não peguei o fone, mas chamei Deus.
“Ó Deus!”, clamei. “Perdão, perdão”.
Não senti o perdão, mas sabia que Ele havia prometido nos perdoar. Minutos depois, comecei a dizer a mim mesmo: “Fui perdoado. Obrigado, Senhor”. E saí da cabine.
Mas, depois do perdão vem a condenação. “Deus não pode usar você. Você o decepcionou”, disse o acusador.
Antes que eu conseguisse dizer qualquer coisa, um homem andou em minha direção. Pensei que ia me perguntar sobre o horário do ônibus, ou alguma outra informação, mas ele começou a me contar seus problemas. Em poucos minutos me perguntou: “Qual a solução?”. Uma hora mais tarde ele se ajoelhou perto do Memorial de Guerra em Indianápolis e entregou a vida a Jesus Cristo.
Eu nunca conseguiria inventar uma história tão boa.
Satanás queria me ver na boate, afundando cada vez mais na degradação da luxúria e da pornografia. O segundo plano era me fazer ficar preso na angústia da cabine telefônica pelo resto da vida. Porém, pela graça de Deus, pelo meu arrependimento e no recebimento do perdão pela fé, voltei ao plano de Deus e Ele me usou para levar aquele homem à salvação.
Se algum dia eu viesse a precisar da evidência do perdão e da restauração, já tinha.
Sou um pecador. Venho me fortalecendo com o passar dos anos. Arrasto-me até a cruz quando peco e descubro que Deus ainda me ama, continuando a me usar para levar outros a Cristo. Isso é graça, concorda?

George Werwer é diretor internacional de Operação Mobilização, organização missionária mundial com sede em Londres, na Inglaterra.

Copyright 2008 por Christianity Today International 

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Campanha:Diga Não a erotização de crianças.Não alimente a pedofilia e não induza ao pecado.Não publique fotos de crianças nuas,com roupas intimas ou de banho.

E A PORNOGRAFIA, NÃO É UM PROBLEMA??

    


                                              A pornografia não é um problema?


Muitas vezes a pornografia é considerada um “crime sem vítimas”. Há pessoas que acham que não há nada de mais em ver fotos e cenas de sexo ou de mulheres nuas. Mas no rastro desse vício há casamentos desfeitos, esposas inocentes abusadas emocional e fisicamente, meninas e moças estupradas e famílias financeiramente devastadas.
As estatísticas são de assombrar:As crianças, em média, são expostas à pornografia com a idade de 8 anos.
75 por cento dos estupradores condenados confessam que praticaram em suas vítimas as cenas que viram na pornografia.
80 por cento dos estupradores de crianças confessam que seu problema começou através da pornografia.
Então, quem é que poderia afirmar que a pornografia não prejudica ninguém? As vítimas desse vício são homens, cujas fantasias se tornaram desejos escravizantes. Elas são mulheres e crianças cujos corpos são usados como objetos descartáveis. Elas são as filhas que aprendem que o único modo de elas poderem receber amor é através do sexo e da sedução. Elas são as famílias que experimentam a destruição de sua segurança e auto-estima porque um pai ou filho não consegue mais ver as mulheres com dignidade e respeito, mas só como objetos de prazer. Enquanto se debate se a pornografia é prejudicial, a sociedade paga um alto preço com o aumento de casamentos desfeitos e crimes sexuais violentos.
Há a necessidade de os homens serem conscientizados e ajudados a não fazer pouco caso dos riscos que a pornografia fácil da Internet representa.


                               A seguir apresentamos testemunhos de vítimas:


Esposas de Viciados em Pornografia[: Estive casada com um homem abusivo durante 18 anos. Ele me usava para praticar suas fantasias pornográficas. Desrespeito, raiva, desprezo, humilhação, dor, confusão e traumas profundos são apenas algumas das palavras que descrevem o modo como me sentia quando lembro o que vivi. Procuro não pensar no passado para não ficar doida. Tentei tudo o que eu podia para me conduzir conforme as mulheres das fotos. Pensei que fazendo isso salvaria meu casamento. Logo percebi que eu não era nada, a não ser um objeto para ser usada e abusada para satisfazer os prazeres dele. Escapei do sofrimento, mas paguei um preço alto. Meus filhos e eu sabemos que a pornografia prejudica de muitas formas. Mas Deus é fiel e ele está restaurando os muitos anos de traumas. Ex-esposa de um viciado em pornografia.
Tudo começou quando meu marido passou a dar olhadas em revistas pornográficas. Depois, ele começou a ir a clubes de strip e procurar prostitutas. Laurie Hall, esposa de um viciado em pornografia.
Sou casada há mais de 14 anos. Todo esse tempo, meu marido sempre foi viciado em pornografia. Odeio até mesmo usar essa palavra. Ele usa revistas, Internet e vai a lojas de materiais pornográficos. Ele me arrastou para esse vício durante anos e eu acompanhei, só para agradar a ele. Mas acabei não agüentando mais. Ele começou a abusar de mim fisica, mental e verbalmente. O que é mais difícil de aceitar é quando ele diz que a pornografia não teve efeito algum em nossa família. Deus nos ajude. Esposa de um viciado em pornografia.
Meu marido e eu parecíamos ter um bom casamento exteriormente, mas eu sofria abusos verbais e experimentava bem pouco amor e intimidade. Meu marido estava sempre ocupado demais para mim. Quando recebi uma ligação telefônica de uma mulher com quem ele estava envolvido, as peças do quebra-cabeças de 25 anos começaram a se encaixar. Nos anos seguintes, descobri que meu marido tinha uma vida secreta que incluía um antigo vício sexual a muitas formas de pornografia, inclusive casos, vídeos obscenos, pornografia na TV por assinatura, etc. Há anos estou me recuperando dos abusos emocionais, rejeição, traições, falta de intimidade, humilhação e vergonha que faziam parte da minha vida. Foram experiências dolorosas, mas com a ajuda de Deus agora estou a salvo, feliz e em paz. Ex-esposa de um viciado em pornografia.
Fui casada durante 12 anos com um homem viciado em pornografia. Esse vício controlava a vida dele e quase destruiu a minha. O que começou como curiosidade para ele terminou como tortura para mim, pois ele praticava em mim suas fantasias sádicas. A pornográfica o capturou quando ele era ainda bem adolescente, e o controlou até destruí-lo. Seus desejos e fantasias sexuais foram moldados pelas imagens que ele via nas revistas e nos víde. A violência física começou bem cedo no nosso casamento, quando ele me disse que todas as pessoas eram viciadas em sexo pervertido e em revistas. Ele me segurava à força na cama e não me largava enquanto não praticava sua relação violenta e dolorosa. Quando terminava, ele sentia remorso com o que havia feito e jurava nunca mais fazer. Com o tempo, porém, ele aos poucos passou a agir como se ele tivesse direito de usar a força para me obrigar a fazer o que ele queria. Nossa certidão de casamento se tornou licença para ele me estuprar. Já faz cinco anos que larguei dele. O processo de minha recuperação tem sido longo, difícil e caro.—-Esse artigo foi resumido do testemunho escrito dado por uma mulher da Califórnia à Comissão Judiciária do Senado dos EUA. 23 de julho de 1991. O nome da mulher não foi revelado a pedido dela
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Pense nisto!


Sabedoria conjugal é suprir os desejos do outro.

“A alma farta pisa o favo de mel, mas para a alma faminta todo amargo é doce.” Pv.27.7

O sábio está dizendo que quando alguém está suprido em suas  necessidades alimentares ele despreza o precioso mel, entretanto, aquele que está com fome até o que não é tão apetitoso, se transforma em objeto de desejo.

E assim acontece também com relação as necessidades sexuais e emocionais do casal. A grande necessidade dela é de afeto, ternura e de carinho ( e claro, de sexo, afinal ninguém é de ferro) e o marido carece de atenção sexual.

Outro dia uma amiga pastora estava falando do cuidado que uma mulher  tem que ter durante o período de sua gravidez  e de outros momentos que levam a uma abstinência sexual ,  de modo a não expor à risco a fidelidade do marido. Ela não deve abandoná-lo e sim fazer o que for possível e prazeroso suprindo-o dentro do quadro em que se encontra,  e achei de muita valia o seu ensino e pensei: “A mulher que atenta para isso é a mulher sábia que edifica a sua casa”.


Para o homem , amor é sexo e para ela, sexo é amor. Ele tem mais facilidade em oferecer  amor quando recebe sexo, e ela em oferecer sexo quando recebe amor.  E assim aprendemos  que o marido estando suprido sexualmente, não terá olhos para outra,  não sucumbirá a uma tentação com facilidade, pois está farto e despreza o mel. Porém, se o marido está carente, então, até a mulher menos qualificada poderá  provocar nele sentimentos e desejos, ainda que pecaminoso. 

E a mulher também passa por isso, ela deve estar emocionalmente bem, se sentindo querida, amada pelo seu homem, recebendo dele carinho em profusão de maneira que o intruso não terá vez.
Pense nisso, viva isso.

Por Pastor Ismael Roselei de Carvalho

Excesso de trabalho faz a mulher infeliz




Estudos mostram que excesso de obrigações trazem menos alegria para as mulheres
Por Jaline Moraes 

Dois estudos americanos, realizados separadamente, constataram que atualmente as mulheres são menos felizes que os homens. De acordo com os pesquisadores, dos anos 70pra cá os sexos vêm trocando de lugar. Hoje, os homens trabalham menos e relaxam mais, em compensação as mulheres andam mais estressadas devido ao acúmulo de atividades. As pesquisas foram desenvolvidas pelos economistas Alan Krueger, da Universidade de Princeton, e Betsey Stevenson e Justin Wolfers, da Universidade da Pensilvânia 

Krueger desenvolveu uma pesquisa, na qual colheu depoimentos de homens e mulheres que declararam o que sentiam durante cada atividade que praticavam no decorrer dia. Ambos os sexos deram respostas parecidas sobre o que gostavam de fazer (como sair com amigos) e sobre o que não gostavam (como pagar contas). Apesar das semelhanças, o estudo observou algumas diferenças nas reações a variadas atividades. 

O economista afirma que as mulheres de hoje têm uma lista muito mais longa de obrigações e por isso acabam se sentindo frustradas por não conseguir dar conta de tudo. 

O casal Betsey Stevenson e Justin Wolfers chegou a uma conclusão semelhante em uma pesquisa que perguntava aos entrevistados o quão satisfeitos eles estavam com suas vidas. Em 1976, 16% dos homens estavam felizes com suas vidas. Em 2007, os números subiram para 25%. Já a porcentagem de mulheres felizes se manteve igual: 22%. 

Segundo Stevenson, a mulher de hoje provavelmente se sente menos feliz do que o homem porque, há três décadas, tinha ambições muito menores. 

Fonte: Elnet

O que ele quer, o que ela quer, o que eles precisam.



POR QUE HOMENS E MULHERES SÃO TÃO DIFERENTES?

A grande opção

Apesar de todas as dificuldades e desafios que a relação a dois envolve, as pessoas continuam encontrando boas razões para se casarem, que vão desde o medo de estar só (Gn.2.18), até os desencadeados pelos temores da vida contemporânea, de construir um lar que funcione como porto seguro num mundo cada vez mais cheio de incertezas, além de outros. 

As diferentes motivações e necessidades

Homem e mulher são dois modos de ser. Têm estruturas cerebrais diferentes, estruturas emocionais diferentes e diferentes campos perceptuais da dimensão espiritual, ainda que em essência, sejam seres humanos. 
Em face dessas diferenças fica mais fácil compreender que, em se tratando de casamento, as razões do homem parecem não ser as mesmas da mulher, de modo que, ao empreenderem o matrimônio, ambos o fazem por diferentes necessidades e motivações. 

O QUE ELES QUEREM?

Satisfação sexual

Sem nenhum exagero, para homem, o casamento se faz na cama. Acredito que este instinto é mais focalizado no homem que na mulher. 
No casamento o homem projeta a sua realização e satisfação sexual. Quando isto não acontece, o casamento pode perder a sua razão de ser, pois quase nada pode compensar tal carência. É evidente, que com a exploração que a mídia e a sociedade em geral, fazem do sexo, os problemas sexuais no homem, podem se transformar facilmente em traumas psicológicos. 

Companhia prazerosa

Desde o princípio foi constatado por Deus. De fato, o homem é carente de uma companhia, da presença estável de uma mulher que esteja ao seu lado, livrando-o da terrível sensação de solidão. 
O relacionamento para o homem é presença; ele se guia pela vista, ainda que não necessariamente, pelo tato, como acontece com a mulher. É necessário porém, que esta companhia lhe seja prazerosa, no sentido de lhe proporcionar certas gratificações ou prêmios, em face de sua condição de provedor. Pelo menos é assim na psique do homem. 
O homem considera uma atividade compartilhada com sua companheira como uma alta expressão de intimidade. Isto lhe causa muito prazer. A mulher conquistaria melhor seu marido se participasse mais, com ele, de atividades recreativas. Na realidade, para o homem, não é tão importante o realizar junto, mas, estar junto dele em atividades que lhe dão prazer. 

Uma esposa atraente

O livro de Cantares de Salomão ilustra bem esta necessidade do homem. O escritor, ao longo de todo o livro não deixa de expressar o seu encanto com as formas de sua esposa, partes do seu corpo que em geral, recebem alta cotação do clube masculino, chegando mesmo a descrevê-las, comparando-as com paisagens e formas da natureza que tanto os fascinam. Talvez, em função da valorização que o homem dá à aparência de sua esposa, muitas mulheres estão percorrendo verdadeiros calvários para manter suas formas bem acentuadas, o que tem levado algumas, inclusive, a comportamentos obsessivos a esse respeito. É bom lembrar que nem sempre as pessoas têm total controle sobre alterações que se processam no seu corpo. 

Uma guardiã do lar

Muitas mulheres enganam-se, ao imaginar que os homens abandonaram definitivamente a imagem internalizada, ao longo de milhões de anos, da esposa que cuida da casa, desempenhando tarefas típicas dessa função. Muitas mulheres, inspiradas nos ideais feministas abandonaram por completo o cuidado da casa, para que não fossem vistas como súditas do império machista. Esta mudança radical causou um forte impacto na relação conjugal. Nem a mulher nem o homem conseguiu assimilar bem tal mudança. Estudos revelam que a grande maioria dos homens casados ainda se incomoda muito quando as suas esposas deixam de lhes fazer pequenas tarefas como, prega os botões de suas camisas.

Admiração

O desejo de ser admirado e reconhecido é mais aguçado no homem que na mulher. O homem parece viver em função desse desejo, que lhe é visto como o preço mais justo que pode lhe ser pago por aquilo que ele realiza. Sem admiração o homem definha e empobrece. Sem admiração, sua motivação para as conquistas e para as realizações se esvaem e seu entusiasmo pela vida desaparece. A admiração para o homem funciona como combustível e ao mesmo tempo, como parâmetro que mede a eficácia de seus atos. 

O QUE ELAS QUEREM?

Afeto

A mulher é movida por afeto, que é o mais nutritivo alimento do seu coração. Quando elege o seu cônjuge, ela espera receber dele afeto, em forma de palavras, de toques e de atitudes, pois as relações conjugais lhes são sinônimos de relações afetivas. A sensibilidade da mulher ao toque, por exemplo, é dez vezes maior do que a do homem. O casamento para a mulher, é acima de tudo, a expressão máxima de amor e compromisso entre duas pessoas, e só secundariamente, entendido como uma instituição. 
O afeto é uma de suas necessidades permanentes e, independente do tempo que está casada, a mulher espera receber sempre do seu esposo boas e constantes doses de carinho e afeto. 

Intimidade

No relacionamento conjugal, quanto mais proximidade, melhor. No caso da mulher, parece que sua estrutura emocional e sua estrutura cerebral, têm este campo de necessidade maior que a do homem, fazendo com que, a convivência íntima seja muito mais buscada por ela do que por ele, no casamento. A mulher cobra constantemente do homem esse tipo de convivência e um ambiente onde haja compreensão empática e um nível de confiança baseado no compromisso da fidelidade e da continuidade das relações conjugais. 

Diálogo

Um outro aspecto relevante, é que para a mulher, a comunicação vai além de mera conversa clichê, aquela que se faz através de frases prontas e chavões, em que as palavras soam vazias. Ao se comunicar, a mulher expressa sentimentos e usa a comunicação num nível mais profundo, para se aproximar e tornar-se íntima. Daí a sua grande necessidade de falar sobre a relação e de ter o feeedback do seu cônjuge a esse respeito. 
Sem sombra de dúvida, ao lado de um homem calado, com o olhar perdido, sempre há uma mulher se sentindo desprezada e distante, com a sensação de que algo vai muito mal na sua relação conjugal. O silêncio do homem é uma das maiores ameaças para a mulher. 

Honestidade


A personalidade de uma pessoa sempre foi um aspecto importante a ser avaliado no momento de se decidir por uma relação duradoura. Nas mulheres, isto parece ser ainda mais valorizado que nos homens. Enquanto estes têm a tendência de se basear mais pela vista, aquelas se interessam mais por qualidades interiores do homem, os traços de sua personalidade, suas características pessoais, seu caráter. A honestidade é um dos traços que a mulher mais admira no homem. Só numa relação de honestidade e franqueza a mulher se sente segura e tranqüila para expressar livremente toda a grandeza dos seus sentimentos. 

Sustento financeiro

Quase que em toda história da humanidade o homem exerceu o papel de provedor da família. Era o responsável pelo abrigo e o sustento desta. Há no seu cérebro, uma estrutura programada para esse tipo de comportamento e, mesmo nos nossos dias, não é simples para ele conviver numa situação em que a mulher esteja fazendo o seu papel, como acontece em muitas famílias. A mulher, por sua vez, não superou o condicionamento de milhões de anos, vivendo sob a proteção do homem e continua a vê-lo como o mantenedor do lar, mesmo nos casos em que esteja ganhando mais que ele. 

Concluindo, a dinâmica dessas diferenças dentro de um ambiente de mútua compreensão enriquecerá ainda mais a fascinante aventura da vida, o casamento

Pr. Risan-joper

NOSSAS DIFERENÇAS - HOMENS E MULHERES



         HOMENS SÃO OSTRAS....MULHERES ,     PÉS-DE-CABRA                               David Clarke..

Este livro aborda a diferença entre os sexos de maneira bem humorada, e como nós podemos tirar proveito dela.Caso você não tenha notado, os homens e as mulheres são diferentes. Muito diferentes. Você sabe – ela é falante, ele é do tipo forte e caladão. Ele é lógico, ela é emocional. É ele quem fica com o controle-remoto, enquanto os olhos dela disparam por 54 canais em 36 segundos. Essas diferenças dramáticas podem levá-los a se afastarem um do outro ou torná-los muito unidos.O Dr. David Clarke (psicólogo cristão casado há 25 anos) compartilha neste livro sua singular e cômica compreensão para resolver a diferença entre os sexos. Ele mostra também estratégias para criar uma intensa intimidade no casamento.Você descobrirá:As surpreendentes razões por que homens e mulheres pensam, falam e se comportam de maneiras tão diferentes;Novas estratégias de comunicação, que ajudarão vocês dois a se manterem realmente conectados em suas conversações;Sugestões para a construção de uma paixão real em seu relacionamento;Diretrizes bíblicas para o desenvolvimento da verdadeira intimidade espiritual. Podemos perceber que os homens são controladores; mas por que isso? O autor começa por dizer que fomos criados para sermos assim. Desde criança o menino é incentivado a mostrar coragem e iniciativa. Ele se rala todo e volta para casa com as roupas parecendo que rolou em um monte de lama, enquanto deveria estar sentado na cadeira da escola aprendendo a ler. “Oh meu Deus, será que estão limpando as cadeiras daquela escola?”, a mãe pode perguntar. Com certeza sim. Contudo, ele é incentivado a ser assim, um explorador. Alguém que toma o controle da situação e está preparado para os maiores desafios. Já as meninas estão muito distantes de serem assim. Elas são incentivadas a compartilhar, a falar sobre seus sentimentos, a cuidar bem de suas bonecas, etc. Elas vivem, desde pequenas, em um mundo de confissões e compartilhamento de segredos com suas amiguinhas. Quando elas amadurem e chegam ao casamento, elas seguem o mesmo padrão: continuam a compartilhar seus sentimentos incansavelmente. Isso faz parte delas, elas não sabem ser de outro jeito, e podemos perceber isso pelo valor da conta telefônica!Quando se junta duas pessoas tão diferentes assim, é muito fácil percebermos que teremos um controlador nato que está acostumado a não falar de si mesmo e seguir solitário rumo ao seu desafio (uma concha), e uma companheira que nunca! está sozinha justamente porque quer compartilhar suas emoções o mais rápido possível. Quando ela decide que ele será quem escutará sobre seus sentimentos, ela será um pé-de-cabra. Ajustes são necessários.Se você quer ter um relacionamento de profunda intimidade dentro de seu casamento, esse livro lhe ajudará bastante.E muito mais! Pode ter certeza, este livro é ótimo! Você está preparado para grandes mudanças? Aqui está toda a ajuda e encorajamento de que você precisa para tornar o seu casamento sólido e satisfatório como você sempre desejou.O Dr. David Clarke tem ajudado milhares de casais a desenvolverem relacionamentos mais amorosos e saudáveis. Formado pelo Dallas Theological Seminary e pelo Western Conservative Baptist Seminary, ministra seminários práticos e divertidos sobre integridade emocional, intimidade e a arte de educar filhos, apresentando a verdade divina sobre os relacionamentos. Ele é caso com Sandy e o casal tem quatro filhos.

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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Bendita serás tua casa.


“A casa dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá”. (Provérbios 14:11).

Neste domingo p.p.,falei com a igreja sobre o quanto Deus quer que nossa casa floresça, que ela prospere e seja feliz em unidade e amor. Um lugar de comunhão e crescimento, um cantinho do céu.
Eu acredito na Bíblia e Pv.14:11 diz que a casa dos impíos se desfará, mas a casa dos justo florescerá, puxa, como é bom ler isso. Nos dá força para continuarmos, à despeito de tantas lutas pelas quais os lares cristãos tem passado. Este texto nos encoraja, nos levanta e traz de volta para a corrida da vida com Deus.

Mas aí pensei, mas como florescer se a mesma bíblia diz que não há um justo sequer sobre a face da terra? Aí que está o segredo, a diferença entre os cristãos e os ímpios reside no fato que o cristão não vive pecando e não vive no pecado, mas eventualmente peca e quando peca, tem Jesus que o perdoa e o justifica, ou seja , o torno justo de novo.

Querido, mas ser justo indica não só ausência de erros e pecados, mas também a presença boas praticas na nossa vida, coisas que alegrem o coração de Deus e o coração dos homens. Gostaria de destacar algumas coisas para se colocar em prática na casa dos justos:

1) A família precisa se desfazer de tudo aquilo que tenta ocupar o lugar de Deus.

Gênesis 35:2 "Então, disse Jacó à sua família e a todos os que com ele estavam: Lançai fora os deuses estranhos que há no vosso meio, purificai-vos e mudai as vossas vestes". 

Pedir perdão a Deus por ter, ainda que por um pouco de tempo, permitido que outras coisas entrassem em nosso lar e empurrassem o trono do Senhor para um cantinho da nossa casa. Purificação da família, está é a ordem de Jacó, está deve ser o ensino e a prática de um lar.

2) Voltar a fazer de Deus a sua prioridade numero um.

 Jó 11,13-15- "Se você dirigir seu coração a Deus, e para Ele estender as mãos; se não hospedar a injustiça em sua tenda, então você poderá levantar o rosto sem mancha, e não terá medo nas dificuldades”.

Aqui ele nos chama, como família, para a verdade sempre, mesmo nos apertos e pressões. Nos chama para viver com justiça, ainda que a presença da justiça não nos seja favorável, ainda que com prejuízo da nossa parte, mas a justiça sendo feita, Deus nos ajudará nas dificuldades que surgirem e não haverá mais medo, pois haverá uma convicção nos corações que o Senhor estará chegando com a recomopensa.

3) A justiça e a bondade sejam irmãs de caminho, estejam juntas em nossa casa.

Is 58: 7-12 "Porventura näo é também que repartas o teu päo com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e näo te escondas da tua carne?Entäo romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda.Entäo clamarás, e o SENHOR te responderá; gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar iniquamente;E se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita; entäo a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridäo será como o meio-dia.E o SENHOR te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam.E os que de ti procederem edificaräo as antigas ruínas; e levantarás os fundamentos de geraçäo em geraçäo; e chamar-te-äo reparador das roturas, e restaurador de veredas para morar".

Veja que a justiça e bondade estando presente em nosso lar, isso faz com o Senhor nos ouça quando clamarmos e nos guiará no tempo de trevas, aliás, se as trevas chegarem a sua luz nascerá naquele instante e discipará toda treva. Ele nos dará de comer e beber mesmo em lugares áridos onde nada existe, onde falta tudo e lainda , fortificará nossos ossos, ou seja, nos dará saúde para vivermos a vida. E mais, os nossos filhos serão construtores de um novo tempo, não serão motivo de vergonha ou preocupação.

4) Viver com fé , crer na recompensa dos justos prometido pelo Senhor.

Isaías 61:9 "A sua posteridade será conhecida entre as nações, os seus descendentes, no meio dos povos; todos quantos os virem os reconhecerão como família bendita do SENHOR".

Essa é a recompensa de um justo, filhos abençoados e reconhecidos na sociedade como gente do bem, gente de Deus, cidadãos do céu.

E para encerrar cante com os irmãos do "Toque no altar" esta canção de forma profética, e a tua casa realmente será uma casa bendita, uma alegria para Deus.

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