quarta-feira, 29 de abril de 2015

Um marido de Fé

 

“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor ” (1Co 13:13)
O Apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, disse-nos que quando tudo terminasse restariam 3 grandes virtudes, 3 bênçãos e atributos da própria existência em Deus: a fé, a esperança e o amor.
FÉ, segundo a Palavra de Deus, “é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se vêem” (Hebreus 11.1). A fé é uma dádiva divina: “Senhor, aumenta-nos a fé” ( Lucas 17.5). Ela é um dom de Deus: “…e isto não vem de vós, é dom de Deus” (cf. Efésios 2.8). A fé remove montanhas (Marcos 11.23). A fé errada pode ser instrumentalmente eficaz (porque Deus permite a operação do erro aos que não amam a verdade, cf. 2 Ts 2.11), mas mortalmente condenatória. Assim é com quem tem muita fé, mas não em Deus, em Sua Palavra ou de acordo com a verdade revelada.
O marido cristão deve ser um homem de fé. Não uma fé qualquer, mas um homem “da Fé”. Ele deve crer no Filho de Deus (Atos 8.37). Ele deve crer nas Escrituras Sagradas:, fazendo-se sábio para a salvação (II Tm 3.15). Ele deve ter uma fé operosa (I Tess 1.3). Ele deve andar nos passos da fé daqueles que já viveram pautados em Cristo (Hebreus 13.7).
A prática da fé no casamento é bastante salutar.
Um marido cristão bíblico é um homem de fé. Ele vive a sua fé. Ele não é um homem que fala e não vive, mas vive e fala do que crê e do que aprende na Palavra do Senhor.
Ele leva a sua família para a Igreja, pois crê que um lar bíblico é um lar comprometido com o Reino de Deus. Cristo fundou a Igreja; logo, para esse homem de família a igreja é importante.
Ele não diz que a esposa e os filhos devem ir à escola bíblica; ele os leva e participa juntamente. Ele dá o exemplo. Ele é o maior interessado. Ele possui motivação suficiente para si e para a família. Ele conduz o seu lar a uma vida de dedicação à Obra do Senhor. Sua participação é natural, é constante, é sincera. “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.” (Sl 122:1). Ele não abandona a igreja quando esta atravessa problemas: “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.” (Hb 10:25).
Esse homem leva a fé para a sua casa. Ele pratica o que aprende. Ele faz de seu lar um lar de fé. Ele ora em casa. Ele lê a bíblia com a família. Ele fala das coisas de Deus com os seus filhos e esposa. Ele busca tornar o seu lar um local de cultivo daquilo que aprende na bíblia e na igreja.
Por causa disso, por praticar o que diz crer, sua esposa e filhos levam a sério as suas recomendações, conselhos e decisões. Ele não é um hipócrita, um palrador. Ele talvez até fale pouco, mas o que fala vale ouro. “Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” (Sl 1:2). Quando um homem cristão leva sua vida cristã com dignidade e respeito, a sua família leva a sério o compromisso com Deus e com a igreja.
Por causa da fé esse homem é capaz de reconhecer os seus próprios erros e arrepender-se quando necessário. Ele sabe perdoar e pedir perdão; sabe confiar e receber confiança; conversar e ouvir também a opinião da família. A sua fé pauta a sua vida.
Ele crê no suprimento de Deus para as suas necessidades. Por esse motivo é um contribuinte fiel com o trabalho de sua igreja. E o faz com alegria, não reclamando. Sendo um dizimista ele busca incluir esposa e filhos numa atmosfera de participação festiva e feliz na contribuição com o Evangelho.
Quando atravessa crises ele sempre vislumbra uma solução, pois crê que Deus socorre, acolhe e concede dádivas. “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.” (Sl 46:1); Ele enxerga a vida com os olhos da fé, mesmo que tenha tribulações: “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;” (Rm 12:12). No momento da enfermidade Ele busca a Deus e cuida com amor de quem carece de cuidados. E na hora do luto ele recebe de Deus a palavra de consolo, a fortaleza, a misericórdia. “Rogamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos.” (1Ts 5:14)
Um marido cristão, um chefe de família de compromisso bíblico, é um homem de fé.
Que Deus nos ajude a sermos maridos de fé.
http://estudoscristaos.com

Família Cristã: Pais atentos com filhos Adolescentes !!!


Um filho é uma grande benção e um presente maravilhoso para os pais, mas também é uma enorme responsabilidade e um desafio ainda maior.  O papel dos pais é orientar, educar, ensinar, preparar para a vida e é lógico que eles não são onipresentes, onipotentes e oniscientes.  Os pais não têm o poder de impedir que os filhos sofram, se desapontem em alguma fase da vida.  Mas se estiverem preparados, os danos serão em menor escala.  A Palavra de Deus diz: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” Provérbio 22.6 Normalmente os pais vêem os filhos como eternos bebês, mas não é assim a visão das outras pessoas.  O resto no mundo descobre primeiro que a “Menininha do Papai” cresceu.
ATENÇÃO PAIS: Sua “bebezinha” de 13 anos pode ser a fantasia sexual de muito “marmanjo” por aí!!!
Lembrem-se do que vocês pensavam e desejavam na idade que seus filhos têm hoje, levando em consideração que o apelo sexual no século XI está bem maior do que no auge da liberação dos anos 60 e 70.
ALGUMAS VERDADES QUE PRECISAM SER DITAS:
1.  Crente também tem desejo sexual (ainda mais na puberdade);
2.  É comum na adolescência a inconstância emocional, hoje seu(a) filho(a) pode achar que a(o) “Fulana(o)” é o amor da sua vida, eternamente, e na semana que vem falar a mesma coisa da(o) “Beltrana(o)”, todo mundo passa por isso;
3.  Namoro longo tem 90% de chance de dar a vocês um neto ou ter uma filha praticante de um aborto (e vocês podem nunca vir a saber disso);
4.  Pesquisas do Ministério da Saúde feitas em 2005 revelam que a cada 03 bebês nascidos vivos 01 morre por aborto induzido, e de 2000 a 2004 foram registrados 697 óbitos maternos decorrentes de aborto induzido – Prestem bastante atenção!  Esses dados não são apenas números, são vidas interrompidas, sonhos destruídos.  Não permitam que a sua família faça parte destas tristes estatísticas;
5.  A AIDS ainda existe e continua sem cura, não vemos pessoas debilitadas como antigamente por causa do tratamento dado aos sintomas e doenças oportunistas – É responsabilidade dos pais orientar os seus filhos sobre sexo, não transfira a sua obrigação para a escola, amigos, igreja, internet etc.
A princípio pode parecer tirania, mas hoje muitos pais desejariam voltar no tempo e ser mais rígidos, não permitindo o namoro precoce de seus filhos, no tempo certo eles não viram que no futuro seria tarde para corrigir um erro.
Não é exagero, amem seus filhos, é lógico que cada um precisa ter experiências próprias e aprender a ser independente, mas não facilitem o trabalho do diabo, façam a parte de vocês, eduquem, disciplinem, conversem e se for preciso, proíbam!  Lutem por sua família, invistam nos seus filhos porque “são herança do SENHOR, uma recompensa que ele dá.” Salmo 127.3
estudoscristaos.com

Conselhos grátis sobre o uso do dinheiro

UnknownUm dos grandes desafios da vida a dois é saber lidar com o dinheiro. Não importa o quanto um casal ganha, muito ou pouco. Se não souber fixar princípios no trato com o dinheiro, com certeza terá problemas no casamento.
Alistamos, dentre muitos, 10 conselhos para se relacionar com esse tema muito importante para a vida conjugal.
1 – Procurem saber o que a Bíblia ensina sobre o dinheiro e bens materiais
Vocês sabiam que a Bíblia tem mais de 3 mil citações sobre o dinheiro e bens materiais? Vocês sabiam que Jesus falou mais em dinheiro e bens materiais do que fé e oração? Então, procurem estudar sobre os ensinamentos bíblicos a respeito desse tema. Leiam o livro de Provérbios, os Evangelhos e as cartas paulinas que vocês encontrarão ricas lições.
2 – Sejam realista sobre sua situação financeira
Encarem suas finanças com realidade. Peguem um papel e aliste suas entradas reais e seus compromissos fixos e compromissos assumidos. Vejam como está o resultado final. Não adianta ficar se iludindo em relação a isso. Suas entradas financeiras não podem ser menores em relação as saídas. Não se assustem com o resultado se esse for negativo. O importante é vocês se conscientizarem da realidade. Agora vamos aos passos seguintes.
3 – Façam cortes nas suas despesas
Não adianta, cortar gastos exige sacrifício e dói ter que fazê-lo. Se no banheiro tem três lâmpadas, afrouxe duas e deixe só uma. Veja o que é básico para a sobrevivência de vocês. Conversem sobre o assunto e conscientizem da necessidade de economizarem no telefone, na água, energia elétrica e em outros itens.
4 – Negociem suas dívidas
Se tem dívida com cartão de crédito, esse deve ser o primeiro a ser quitado, nem que para isso você precise pegar dinheiro emprestado num banco, desde que a taxa de juros seja bem menor, que geralmente é. Eliminem as dividas que tenham taxas de juros maiores.
5 – Aumentem seus ganhos
Tentem aumentar seus ganhos. Conheço pessoas que mesmo tendo um emprego fixo, conseguiram aumentar as entradas financeiras vendendo roupas, artesanatos, perfumes, etc. Veja quem pode dar sua parcela de contribuição para aumentar a renda familiar.
6 – Estabeleçam prazos para sair da crise
Estipulem prazos pessoais e familiares para sair da crise. Façam um acompanhamento mensal das entradas e saídas. Estipulem metas a curto, médio e longo prazos. Escrevam num lugar visível de modo que todos possam acompanhar as vitórias.
7 – Poupem 10% das entradas do mês
Depois que sair da crise, tomem algumas decisões na vida financeira. Uma delas é poupar 10% do que vocêm recebem por mês. Isso vai ajudar muito vocêm num negócio futuro ou num caso de emergência.
8 – Comprem a prestação ou use o cartão de crédito com muito cuidado
Não é pecado comprar a prestação ou usar o cartão de crédito. O problema se torna grave quando o volume de prestações saem do controle, quando ultrapassam o montante de 20% das suas receitas ou quando vocês só paga a cota mínima do seu cartão de crédito. Mas o melhor mesmo é comprar sempre a vista. Comprando a vista vocês sempre consegue um desconto e fica livre de compromissos futuros.
9 – Nunca peguem dinheiro emprestado de agiota
O agiota é muito bonzinho com vocês na hora do aperto. Sabe aqueles papeizinhos de financeiras que distribuem nas ruas? Fique longe deles. São agiotas embustidos de financeiras.
10 – Sejam fiéis a Deus
Tenham sempre em mente e no coração que todo o seu dinheiro e bens materiais pertencem a Deus. Nada é nosso! Sendo assim, nós somos apenas mordomos daquilo que Ele colocou em nossas mãos. Não deixem de ser fiel na entrega do seu dízimo à sua igreja, além de contribuir com alguma instituição cristã séria. Deus honrará a liberalidade do casal.
 Gilson Bifano

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Família de Deus :10 Maneiras de Ensinar a Criança a Orar


“Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo como passar dos anos não se desviará deles.” (Provérbios 22:6 )
1- Ser uma pessoa de oração! Visto que as crianças aprendem a partir daquilo que vêem em seu ambiente, o elemento fundamental para ensinar crianças menores a orar é sermos pessoas de oração.
2 – Usar linguagem apropriada e do dia a dia com elas, e ver que as orações sejam breves, simples, sinceras e diretas. Assegure-se de orar a respeito de fatos do dia a dia a fim de que cada criança possa compreender. Por exemplo: toda vez que ouvir as sirenes do carro de bombeiros, pare! Profira uma oração em voz alta. Faça-a com as crianças.
3- Fazer da oração uma prioridade! Defina uma hora e lugar acolhedor e amoroso para ajudar as crianças a aceitarem a Deus. Prepare um lugar aconchegante de oração para ser usado antes do início do programa. Você pode incluir uma Bíblia para crianças, almofadas macias, música suave e relaxante como também livros sobre a oração e apropriados à faixa etária
4- Tornar a oração uma rotina! As crianças apreciam a rotina e assim esta deve ser incorporada sempre que possível. Por exemplo, comece o dia com uma oração cumprimentando a Deus: “Pai celestial, ouça a minha oração. Que eu esteja sob o Seu amor e cuidado. Sê meu guia em tudo o que eu fizer hoje. Abençoe aqueles que me amam e a todas as crianças também”. Se durante a programação as crianças forem comer algo, profira esta linda oração: “Obrigado Senhor Deus por este mundo tão belo. Obrigado pelo alimento”.
5- Praticar a oração de improviso! Quando a criança o procura com uma preocupação ou problema, pare e faça uma oração com ela. Peça a direção de Deus. Por exemplo, você pode dizer: “Querido Deus, por favor, ajuda o José a ser melhor. Ajuda-o a partilhar seus brinquedos especiais com seu amigo João”. Por meio de nosso apoio podemos instilar a idéia de que podemos conversar com Deus, a qualquer ora e de que Ele sempre irá ouvir.
6- Usar orações diferentes! Como adultos usamos orações de agradecimento, de adoração, de petição e de louvor. Agradecemos a Deus pela melhor parte de nosso dia e sempre que algo bom acontece – não importa o quão pequeno – dedicamos um minuto para mostrar gratidão. Devemos ensinar isso às crianças. Muitas vezes agradecemos a Deus por Suas bênçãos; devemos incentivar aqueles que estão aos nossos cuidados a fazerem o mesmo.
7- Incorporar atividades práticas sempre que possível! É boa prática planejar formas de permitir às crianças se movimentarem, ver ou tocarem como parte da lição. Crie uma colagem de “Obrigado, Deus” em sua classe e desenhe ou escreva suas orações. Elas podem também mostrar ou dizer como Deus respondeu a cada um. Para as crianças muito pequenas, alguém pode escrever por elas.
8- A cada momento dirigir a atenção das crianças para a Criação de Deus! Dê apoio ao senso natural de admiração e temor daqueles que estão sob sua responsabilidade. Agradeça a Deus, espontaneamente, ao ver um arco-íris depois de uma tempestade, ou as flores da primavera. Diga: “Vejam o que Deus fez para nós”!
9- Convidar as crianças a orarem por motivos específicos! Troquem idéias com as crianças e falem a respeito de situações e de pessoas por quem orar. Torne suas orações significativas ao orar especificamente por crianças da sala, pelas vítimas de alguma catástrofe local ou em outra região.
10- Celebrar a oração de cada criança! Alimente a auto-estima e elogie a oração proferida pela criança. “Muito bem, você fez uma oração muito bonita!” “Obrigado, (nome da criança). Deus fica feliz quando nos dirigimos a Ele”.!
Fonte: Abraço Amigo
estudoscristaos.com/

Pais Que Não Guiam, Filhos Que Se Extraviam.


 “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele. (Provérbios 22:6)
Criar é orientar. Educar é guiar, é transmitir valores transcendentes por meio da conduta, é acompanhar ativamente para o caminho da maturidade e autonomia positiva.
Ama a todos seus filhos igualmente?
Isaac manifestou favoritismo por seu filho mais velho, Esaú, desprezando a Jacó, o menor. Como consequência, Jacó e Esaú foram inimigos na maior parte de suas vidas.
O mal exemplo do pai Isaac se repetiu quando Jacó teve sua própria família. Diante a uma situação de muito risco, mandou a linha de frente os filhos menos amados e deixou o mais longe possível do perigo aos filhos mais queridos. Quando você trata melhor a um do que o outro, está preparando para que surja ciúmes e divisões. Cada um de seus filhos tem diferentes capacidades, dons e talentos. Você deve guia-los para que cheguem a ser tudo o que Deus espera. Ama a todos seus filhos igualmente e intensamente.
 Ensine a seus filhos escolher bons amigos           
A Bíblia relata que Amnon o filho maior do rei Davi, escutou o conselho de seu “amigo” Jonadabe e este desacerto lhe custou a vida (2ª Samuel 12). Ensine a cada um dos seus filhos a escolher bons amigos. Quão longe e quão alto chegue em sua vida, está relacionado com o círculo íntimo de amigos que tenhas.
Abençoe a sua Família.
A palavra abençoar significa “lançar a benção”, “desejar o bem”. Isso inclui contato significativo. Os patriarcas colocavam suas mãos na cabeças de seus filhos e beijavam sua testa em sinal de benção. Eles declaravam sobre seus filhos palavras de afirmação e ânimo. Falavam términos que manifestavam o alto valor à aqueles que abençoavam. Os patriarcas proclamavam profeticamente o futuro de seus filhos.
Compromisso ativo: As palavras dos patriarcas não terminavam com as palavras; faziam tudo o que necessitava para preparar seus filhos para alcançar as bênçãos e logo, para viver debaixo dela.
Poderíamos imitar este modelo de criação. Afirmemos os dons, talentos e atributos de nossos filhos. Animemo-los a se superarem a cada dia para alcançar o maravilhoso futuro que Deus tem 

                                                                                                                                            Por: José Luis y Silvia Cinalli

sábado, 25 de abril de 2015

Quais as qualificações de um bom marido?

 Quando uma mulher Cristã está procurando por um marido, a qualidade principal que ele deve ter é a de ser um homem “segundo o coração de Deus” (Atos 13:22). O relacionamento mais importante que qualquer um de nós pode ter é um relacionamento pessoal com o Senhor Jesus Cristo. Esse relacionamento deve ser uma prioridade antes de qualquer outro relacionamento. Se o nosso relacionamento vertical com o Senhor se baseia em Sua graça diária, então nossos relacionamentos horizontais vão refletir essa realidade. Portanto, um possível “candidato” deve ser um homem que tem seu foco em andar em obediência à Palavra de Deus e quer viver uma vida que glorifica a Deus (1 Coríntios 10:31).
  •  Quais são algumas qualidades que ele deve ter?
 O apóstolo Paulo nos dá em 1 Timóteo 3 uma ótima lista de qualidades que devemos procurar em um marido. Nessa passagem podemos achar as qualificações de um presbítero / pastor / bispo / diácono na igreja local. No entanto, essas qualidades devem fazer parte de qualquer homem que vive segundo o coração de Deus. Em resumo, as qualidades são as seguintes: esse homem deve ter um comportamento paciente e controlado, não deve ser soberbo e sim cheio de atitude mental sóbria, capaz de controlar suas emoções, demonstrar bondade a outras pessoas, apto para ensinar pacientemente, não dado a muito vinho ou uso descontrolado dos dons de Deus, não inclinado à violência, não focalizado demais nos detalhes dessa vida mas sim em Deus, não ser ofendido facilmente, um homem que mostra gratidão pelo que Deus tem providenciado, ao invés de invejoso dos dons que outras pessoas têm recebido.
 Em outras palavras, o que temos aqui é uma descrição de um homem que está completamente engajado em se tornar um Cristão maduro. Esse é o tipo de homem que uma mulher deve considerar como um provável marido. Sim, atração física, interesses semelhantes, pontos fortes e fracos que se complementam, desejo de ter filhos, etc., são coisas que devem ser consideradas. Essas coisas, no entanto, não são tão importantes quando as qualidades espirituais que uma mulher deve procurar em um homem. Um homem que você pode confiar, respeitar e seguir na sua caminhada com Deus é de muito mais valor do que um homem com boa aparência, fama, poder e dinheiro.
 Finalmente, quando “procurando” por um marido, devemos ter uma mentalidade submissa à vontade de Deus para as nossas vidas. Devemos confiar no que Deus providencia para nós, pois Ele vai trazer a nossas vidas oportunidades e testes. Nem todas as coisas que aparentam ser oportunidades são boas, e nem todos os testes são ruins. O importante é escolher e descansar na graça de Deus em qualquer situação que estejamos enfrentando. Toda mulher quer encontrar seu ”príncipe encantado”, mas a realidade é que ela provavelmente vai se casar com um homem com o mesmo número de falhas que ela mesma possui.
 Então, pela graça de Deus, eles vão passar o resto de suas vidas juntos aprendendo a como ser um bom companheiro e servo um ao outro. Devemos entrar no segundo relacionamento mais importante de nossas vidas – casamento – não sob uma nuvem emocional, mas com os olhos bem abertos.
 Nosso relacionamento mais importante, o que temos com o nosso Senhor e Salvador, tem que ser o foco de nossas vidas!

Pr. Josué Gonçalves

Homens para este tempo

Conta-se que um certo pastor foi visitar uma nova família que estava chegando para a sua comunidade. A mãe e as crianças estavam em casa, mas o pai tinha saído. O pastor disse que visitaria mais tarde, mas as crianças disseram: “Espere um pouquinho. Papai logo estará em casa”. Então, as crianças começaram a falar animadamente sobre seu pai e as coisas que ele fazia. Logo o pai chegou. O pastor se surpreendeu. Da conversa das crianças, ele esperava encontrar um homem grande, vistoso, bem vestido, quem sabe com um belo terno, gravata e uma pasta de executivo nas mãos. Em vez disto, ele viu um homem médio, de aparência comum, uma pessoa a quem você não olharia duas vezes, se encontrasse na rua. Mas, uma coisa o pastor percebeu: aquele homem de aparência frágil tinha o respeito e a admiração de sua família.
Até bem pouco tempo era comum ouvirmos a expressão: “Fulano, é um homem de família”. Expressões como esta denotavam que aquela pessoa dedicava tempo e atenção à sua família. Hoje, com o advento do pós-modernismo, estamos vivendo um tempo em que já não ouvimos expressões de reconhecimento de homens que devotam tempo e atenção às suas respectivas esposas e filhos.
Em agosto, comemoramos o Dia dos Pais. A Associação Comercial do Rio de Janeiro, no seu levantamento anual de vendas realizadas em épocas especiais, como Natal, Dia das Mães, das Crianças, etc., informou que as vendas relativas ao Dia dos Pais não constava entre as primeiras colocadas. Embora seja um dado na área comercial, é significante fazer uma pergunta: Por que esse dia não é tão valorizado, como acontece nos Dia das Mães, por exemplo? Um outro fato interessante: Passe em frente a uma penitenciária, num dia de visita. Só vemos ali esposas e mães, embora a maioria dos presos seja ainda jovem e, possivelmente, com pais biológicos vivos. Onde estão eles? Em nossas igrejas, algo interessante também acontece: compare as comemorações do Dia das Mães com a do Dia dos Pais. Geralmente, o Dia das Mães é marcado com uma cerimônia muito mais charmosa do que o Dia dos Pais. Qual será o motivo?
Arriscamos a apontar algumas razões: a primeira, cremos, está no próprio homem. Os homens, esposos e pais, têm se ausentado de suas funções na família. Os homens ainda estão cometendo os mesmos erros do passado. Saem para a caça, e agora também as mulheres, e se preocupam somente em trazer o fruto da caça e se esquecem da importância de dedicar atenção aos seus filhos. Acham que este precioso tempo poderá ser substituído por uma boa casa, carros do ano, presentes, uma boa escola, roupas dos melhores shoppings e viagens à Disney.
A segunda razão está nas próprias mulheres. Elas, sem perceberem, não transferem para os seus maridos, pais dos seus filhos, muitas atribuições que seriam importantes para a boa formação da imagem masculina no lar. As mães precisam compartilhar mais com seus esposos tarefas que muitas vezes fazem sozinhas, como por exemplo, levar um filho ao médico, participar de uma reunião na escola, etc.
Por último, cremos que precisamos, como igrejas e instituições educacionais, ensinar os homens a serem melhores pais. A paternidade é uma função que deve ser ensinada.
Os filhos não querem pais perfeitos. Eles querem pais que sejam bons o bastante.
—- E aí, você acha que os homens estão presentes hoje em suas famílias? Dê sua opinião no espaço abaixo.
 Gilson Bifano

terça-feira, 21 de abril de 2015

O nascimento do primeiro filho (quase sempre) gera tensão no relacionamento!

1- Quando nasce o primeiro filho, começa uma nova fase do casamento. Logo que o filho nasce o cônjuge continua a ser ele mesmo, mas depois, ao exercer o papel de pai ou mãe, conhece uma nova versão de si mesmo. E os dois deparam com uma nova versão do próprio casamento. Uma coisa é certa: o nascimento de uma criança causará uma mudança séria em permanente no casamento.
2- Há estudos que mostram que, quando o casal ganha um filho, os conflitos aumentam em oito vezes, o casamento fica em segundo plano, a mulher se sente sobrecarregada e o homem, desprezado. No primeiro aniversário do bebê, 70% das mães estão menos felizes no casamento e algumas acham que ele não vai subsistir.
3- Os problemas tem pouco a ver com o fato de o bebê ter cólicas ou dormir bem, ou de a mãe trabalhar fora ou não. Eles são simplesmente a prova de que um pequeno acréscimo pode afetar toda a dinâmica de uma casa.
4- Não há mistério porque isso acontece, tudo é porque os filhos roubam o tempo e a atenção do casamento. Eles sugam todas as horas do dias e sugam cada célula do seu cérebro.
5- Ser pai é maravilhoso, só que de certa forma você se torna um marido diferente.
6- O segredo para não deixar que as cosias boas se tornem ruins é “Pare de pensar em “si” e comece a pensar em “nós” quando o seu filho chegar, ou se ele já chegou.
7- O sucesso da maternidade depende de o marido experimentar a transformação da paternidade junto com a esposa e entender que o filho veio para ser bênção e não concorrente.
 O romantismo não precisa terminar com a chegada do primeiro filho, mas ele precisa assumir um novo formato enquanto seu marido tenta assumir seu lugar como pai.

amofamilia.com.br

Terceira Idade – Virtudes, Conflitos e Saídas

No decorrer dos anos o conceito sobre o envelhecimento tem sofrido modificações devido aos estudos cada vez mais profundos sobre o ser humano. Dados estatísticos revelam que, na década de 50, a média superior de vida era de 60 anos. Atualmente, o Brasil tem mais de 8% de sua população com pessoas acima dos 65 anos. A expectativa é de que no ano 2000 tenhamos 15% na faixa etária da terceira idade.
A vida é uma seqüência que só é construída com o passar dos anos. A Terceira Idade é classificada como a última seqüência da vida humana.
De acordo com a biologia e a psicologia, o corpo e a mente humana obedecem a uma cronologia que vai até um nível determinado de maturidade. A partir daí, começa o desgaste físico e mental.
Esse é um processo natural, que, mais cedo ou mais tarde, ocorre com tudo que existe no universo; até as pedras sofrem um desgaste.
Da mesma forma acontece com o ser humano, alguns envelhecem mais cedo do que outros, isso depende de fatores hereditários, ambiente em que se vive, condições de trabalho, situação econômica, etc. No entanto, há um fator determinante nesse processo, que é o psicológico. Há uma grande diferença entre o ser velho e o sentir-se velho. Existem pessoas que vivem como se tivessem 100 anos, quando na verdade têm 30 ou 40; assim como aqueles que tem 70 ou 90, mas vivem com muita disposição e vigor.
Não podemos negar ou fingir que não percebemos quando o corpo envia os sinais de seu amadurecimento. Com o passar dos anos, pode ser na casa dos 50 ou 60, o espelho, os amigos, a vida, começam a mostrar a realidade que para muitos é dificílima de aceitar: o envelhecimento do corpo. Sábiamente, Goethe escreveu: “A idade apodera-se de nós de surpresa.” E essa evidência pode desencadear grandes conflitos pessoais.

CRISES DA TERCEIRA IDADE

O fator cultural – Infelizmente, em nossa sociedade, os preconceitos em torno da pessoa de mais idade são muitos. A sociedade não tem respeito para com o idoso; considera-o improdutivo e senil, um peso a ser carregado.
O fator biológico - Uma das causas constantes de crise, é o conflito entre o desejo da alma e a limitação do corpo. A força muscular e a rapidez de resposta motora vão diminuindo gradualmente e as dores ou enfermidades mais freqüentes muitas vezes impedem a pessoa de fazer o que gostaria.
O fator emocional – Um possível sentimento de inutilidade também pode tornar-se um ponto conflitante. A possibilidade de não ser útil para ninguém pode fazer com que o idoso fique apático e deprimido.
Muitas vezes os familiares, preocupados com a fragilidade dos mais idosos, os proíbem de fazerem uma porção de coisas que, na verdade, ainda seriam capazes de realizar. No entanto, isso acaba causando uma grande frustração, tornando a vida na terceira idade triste e vazia.

BUSCANDO UM NOVO EQUILÍBRIO

Todas as fases da vida humana passam por transformações: a infância, a adolescência, a juventude, a vida adulta, o casamento, a gravidez, etc.   Em cada fase acontece em nós uma nova organização; a fim de mantermos o equilíbrio pessoal, mudamos comportamentos, atitudes, pensamentos. Na terceira idade acontece a mesma coisa.
Quando chega o inverno da vida, em que os cabelos vão ficando com a cor da neve, o ser humano necessita se proteger dos inconvenientes próprios da estação. É necessário reconhecer que é possível caminhar, quando não dá mais para correr e que há possibilidade de fazer um pouco, quando não puder mais fazer tudo. Cada um deve buscar dentro de si mesmo suas próprias possibilidades; mesmo que só lhe reste uma rica e intensa vida de oração.
Uma das coisas que mais podem ser positivas na terceira idade é poder olhar tudo o que foi possível realizar um dia e sentir que sua missão foi cumprida. A sensação do dever cumprido produz grande satisfação.
É hora de colher o que se plantou; de aproveitar os momentos preciosos da vida que ainda estão por vir.
Outro ponto interessante é a possibilidade de viver sem preocupação com o futuro. Simone de Bouvoir, em seu livro “A Velhice” (pág.375), cita o grande escritor Fontenelle, que morreu com quase 100 anos, como alguém que dizia que “Nessa idade, já estamos com uma posição definida. Não temos mais ambição; não desejamos mais nada, e usufruímos do que já semeamos. É a idade da colheita já realizada.”
O tempo disponível pode e deve ser usado em função de muitas coisas boas, como por exemplo, passear; visitar os amigos e os enfermos; desfrutar da companhia dos filhos, netos e, quem sabe, dos bisnetos; ler; estudar a Palavra; compartilhar experiências, entre outras coisas mais.

CONCLUSÃO

Todo ser humano tem grande valor, afinal, foi criado a imagem e semelhança de Deus.
Quando a sociedade em que vivemos, ou até mesmo familiares não sabem respeitar e apreciar a pessoa de mais idade, não quer dizer que ela tenha de viver desrespeitada e depreciada.
A conscientização dos inconvenientes que surgem com a chegada dos “anos dourados” não deve trazer consigo o sentimento de incapacidade. Uma atitude de auto valorização pode ajudar muito para que o idoso tenha uma qualidade de vida satisfatória, com todo o direito de ser feliz! Quando alguém tem a alegria natural de viver, ninguém pode tirá-la!
Conhecedor das profundezas do vivido coração do ser mais belo que criou, Deus inspirou um de seus servos a escrever: “Os justos florescerão como a palmeira (…) Na velhice ainda darão frutos, serão viçosos e florescentes.” (Salmo 92:12,14)
http://clickfamilia.org.br/

Você quer ter razão ou ser feliz?

Gosto muito da pergunta que entitula este artigo. Apesar de usá-la constantemente em aconselhamentos e palestras, ela não é minha. Na verdade, foi baseada em uma experiência familiar vivida pelo poeta maranhense Ferreira Gullar, que recentemente ocupou uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, e que por si mesma é uma grande lição de sabedoria. Ele, ao discutir com sua esposa, a atriz Thereza Aragão com quem foi casado durante 40 anos, chegou a um nível tão intenso que, em determinado momento, levantou-se e abandonou a conversa. Na opinião de Gullar, ele até ganhou a discussão: “ganhei, mas mas não levei”, afirmou. A partir desse momento, refletiu bastante e concluiu: “Não quero ter razão, quero ser feliz”.
Há muita verdade e coerência nesta frase, pois nos revela que, às vezes, nas mais variadas áreas da vida, é fundamental sair do ringue de combate, ceder, abrir mão de disputas mesquinhas e ir em busca da tão esperada felicidade. Afinal de contas, quem não quer ser feliz? Por que não ser feliz? Sustentar uma discussão ou briga com as pessoas com quem nos relacionamos só serve para trazer sofrimento e isso pode ser evitado. Dentro de uma família, por exemplo, não pode haver adversários, nem vencedores e vencidos. Como em uma equipe, ou todos ganham ou todos perdem. Não estou querendo dizer que você precisa abrir mão de suas opiniões ou ser uma pessoa passiva e apática. Mas, entre querer ter razão ou ser feliz, experimente ficar com a segunda opção. Você vai gostar da ideia.
A vida em família geralmente é cercada de muita expectativa. Quando os noivos entram no casamento, carregam consigo muitos sonhos em torno da construção de um relacionamento feliz, estável, próspero, bem sucedido, com filhos saudáveis, obedientes, etc. Tudo parece muito simples e fácil na fase da descoberta da pessoa amada, na lua-de-mel e nos primeiros anos da vida a dois. Entretanto, as circunstâncias logo deixam ir “por água abaixo” todos os sonhos e expectativas, chegando à conclusão de que a família que idealizavam e que começaram a construir não passava de um castelo de areia. Muitos casais concentram todas as esperanças de uma família alegre e realizada, nos filhos que virão ou que estão crescendo, mas, ao longo dos anos, verificam que com o crescimento da família, crescem também os problemas e as coisas tornam-se cada vez mais difíceis de administrar.
Apesar da sua origem divina, da beleza e da bênção que o cerca, manter um casamento não é fácil. Aliás, é muito difícil. Os muitos divórcios, bem como a tendência cada vez maior de uniões temporárias e informais, sem compromissos mútuos, o comprovam. Em muitas famílias, com o passar do tempo, o príncipe vira um sapo ranzinza; a princesa se transforma em uma megera indomável e os filhos, antes bonzinhos, agora rebeldes e problemáticos. Assim, assiste-se hoje à desestruturação e ao desmoronamento de muitos lares.
O casamento é difícil por várias razões, especialmente por causa das diferenças entre os cônjuges. São duas pessoas de sexos, temperamentos e históricos diferentes. Ambos precisam aprender a arte de conviver – “ter convivência, ter intimidade, viver com outrem” (Michaelis), viver com ou ao lado do cônjuge. Marido e mulher, com suas individualidades, filhos com idades e personalidades diferentes abrigados sob um mesmo teto, acarretam, muitas vezes, dificuldades em se manter um relacionamento familiar tranquilo, saudável e estável. Junto a esses fatores somam-se as tensões de um mundo em crise, as influências dos meios de comunicação agravando a já bastante desestabilizada família moderna. Diante da preocupante situação, o que deve ser feito?
Ninguém precisa se omitir e deixar de ler os deveres conjugais, destacados por Paulo em Efésios 5.22-33, a não ser que a leitura seja machista (problema antigo) ou feminista (problema moderno). Paulo é muito equilibrado e combina a submissão feminina com o amor masculino e a referência para ambos é a união de Cristo com a Igreja. A felicidade conjugal torna quase impossível a infidelidade, por exemplo. A felicidade conjugal traz segurança aos filhos. A felicidade conjugal faz do lar um ambiente acolhedor e fraterno. Na dúvida, experimente. Na sequência da leitura, a recomendação é para pais e filhos (Efésios 6.1-4) e para patrões e empregados (Efésios 6.5-9).
Muitas pessoas, sem perceber, se envolvem em intermináveis discussões sem nenhuma razão ou por puro orgulho ou imaturidade. Daí, perdem um tempo precioso e desperdiçam o melhor da vida. Quanta bobagem! Quanta perda de energia! Quanta infelicidade por tão pouco! Nada disso vale a pena. Discussões familiares, entre amigos ou entre chefes e subordinados poderiam ser evitadas com esse simples pensamento: “Não quero ter razão, quero ser feliz”.
Há de se destacar que Gullar não precisou abrir mão do casamento para ser feliz, mas compreendeu que precisava trocar o “egoísmo” pelo “altruismo”, o “eu” pelo “nós”, o “meu” pelo “nosso”. É nesse contexto e diante desse desafio que a Bíblia nos orienta a alicerçarmos nossas vidas, famílias e negócios em Cristo Jesus (Mateus 7.24-25). Ele é a base permanente para a felicidade humana, em todas as áreas e sentidos. Agora, vá e faça o mesmo. Seja feliz de verdade!
Escrito por: Pr. José Paulo Moura Antunes.