Vivemos na era da tecnologia.Não tem jeito. Ou nos adaptamos, a controlamos e a usamos para o nosso bem ou seremos atropelados por ela.As crianças de hoje já nos dão um banho de como configurar um aparelho celular, por exemplo.
Há um ano, quando meu neto Theo estava ainda com dois anos, minha esposa possuía um celular que ainda não tinha o sistema Touch screen. Aquele tipo de celular que a tela é sensível ao toque.
Pois bem, o Theo pegou o celular da avó e tentou passar para uma outra tela, mas nada. Tentou uma, duas vezes. Mas não tentou a terceira vez. Simplesmente jogou o celular para o lado e pediu o Iphone do avô.
Se por um lado o celular facilita e nos ajudar a nos relacionar com as pessoas, em muito, no dia a dia, precisamos por outro lado, tomar cuidado com ele.
Pois bem, o Theo pegou o celular da avó e tentou passar para uma outra tela, mas nada. Tentou uma, duas vezes. Mas não tentou a terceira vez. Simplesmente jogou o celular para o lado e pediu o Iphone do avô.
Se por um lado o celular facilita e nos ajudar a nos relacionar com as pessoas, em muito, no dia a dia, precisamos por outro lado, tomar cuidado com ele.
O celular, dependendo do seu uso pode nos aproximar ou nos afastar da família.
Um dia desses, liguei para casa da minha filha por volta do meio dia. Usei um recurso chamado FaceTime onde posso não somente falar, mas vê-la. Para minha surpresa, quem atendeu foi meu neto. Naquele exato momento ele iria começar almoçar. Então, aproveitando a oportunidade, eu orei com ele agradecendo pela refeição.
Conheço uma vovó que tem alguns dos seus netos morando nos EUA. Ela me disse que periodicamente usa o aplicativo Skype para, não somente falar, mas brincar, por horas, com eles.
Conheço uma vovó que tem alguns dos seus netos morando nos EUA. Ela me disse que periodicamente usa o aplicativo Skype para, não somente falar, mas brincar, por horas, com eles.
Este é o lado bom da história!
O lado ruim é quando este mesmo celular que nos aproxima, pode nos distancia também.
Alguém já disse que o celular pode afastar os que estão próximos a nós e aproximar os que estão distantes.
O ideal é aproximar os distantes, sem afastar os que estão próximos.
Alguém já disse que o celular pode afastar os que estão próximos a nós e aproximar os que estão distantes.
O ideal é aproximar os distantes, sem afastar os que estão próximos.
Não podemos, por exemplo, permitir que o celular, com todos os seus aplicativos, como o Whatsapp, roube nosso tempo quando estamos à mesa com a família.
Não podemos também fazer com que o Tablet ou o Ipad seja o brinquedo número dos filhos ou que o usemos para substituir nossa presença como pais ou avós.
É um desafio dominar a tecnologia!
O melhor é voltar os olhos para o velho (e sempre novo) conselho da Bíblia quando afirma em Eclesiastes 3 que tudo tem seu tempo próprio.
Os psicólogos tem estudado o comportamento humano em relação aos celulares. E neste sentido foi cunhada a expressão nomofobia, o medo, a fobia de ficar sem um aparelho celular. Pessoas que desenvolvem nomofobia ficam com seus aparelhos ligados 24 horas por dia, sentem-se rejeitadas quando ninguém lhes telefona e enfrentam síndrome de abstinência quando estão sem o aparelho. O problema pode estar ligado a outros transtornos, como ansiedade e depressão.
No Brasil, num estudo recente, apontou que 18% dos portadores de celulares, já desenvolveram nomofobia.
A palavra certa para não sermos presas fáceis da nomofobia é cuidado e constante avaliação do nosso comportamento.
Verifique como você reage ficar o celular, se está gastando tempo demasiado e esquecendo dos que estão à sua volta. Peça um familiar para lembrar-lhe se os limites estão sendo ultrapassados.
Jamais pense que uma mensagem pelo Whatsapp vai substituir um abraço, um olhar, um aperto de mão.
E aí? O que você achou do texto? Você percebe isto nas famílias hoje?
Escrito: Gilson Bifano
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