segunda-feira, 14 de outubro de 2019

COMO VENCER A TENTAÇÃO DO ADULTÉRIO?

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Adultério, como vencer essa tentação?

O adultério é como uma traça que tem corroído muitos casamentos. Cuidado com o excesso de autoconfiança. Nunca diga: “Comigo o isso nunca vai acontecer”. A autoconfiança foi a causa do fracasso de Pedro diante da tentação de negar a Jesus (Mt 26.33,34).
Consciente de que ninguém está livre dessa possibilidade, devemos orar sempre: “Senhor, nunca deixe faltar temor em nosso coração e ensina-nos a viver com sabedoria e prudência”.

Nunca brinque na “Zona de Perigo”

A queda de Sansão é a história de um homem que brincou de flertar com o pecado (Jz 16.1-31). Jesus disse aos seus discípulos: “…a carne é fraca” (Mt 26.41). Todas as pessoas que cederam à tentação e praticaram o adultério cometeram o mesmo erro de Sansão, ou seja, brincaram onde e com quem não deviam brincar. Se a “carne” é fraca, todo cuidado é pouco.
Sempre preste conta ao cônjuge. A Bíblia diz: “Confessai as vossas culpas uns aos outros; e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tg 5.16). É necessário que o companheiro saiba o que está acontecendo na vida do outro. Uma vida não supervisionada não é vivida com responsabilidade.

Todos nós precisamos viver conscientes de que temos que responder a alguém sobre os nossos atos. 

Peça ajuda quando perceber algum sinal de perigo rodeando. O casal precisa construir uma relação com base na verdade (Pv 10.9) para que quando vier a tentação um tenha confiança no outro para abrir o coração, buscando ajuda. Há situações na vida em é impossível vencer sozinho. Quando o cônjuge procura ser um agente de cura para o companheiro, o resultado final é a vitória sobre a tentação de pecar.
Cultive o seu casamento como se faz com um jardim. Não se pode negligenciar o casamento e esperar que ele por si só floresça e frutifique. Invista no seu relacionamento conjugal, dê a atenção necessária. Jamais descuide das barreiras de proteção que devem estar em torno do seu casamento. 
Não confie no cônjuge ao ponto de achar que ele está imune ao pecado do adultério. A sua confiança no cônjuge deve ser inteligente, equilibrada e sensata. Confiar não significa ver o outro como um “anjo incapaz de pecar” só porque ele é uma pessoa seriamente comprometida com Deus. Por mais que o seu cônjuge seja sério e espiritual, ajude-o a não pecar.
Selecione suas amizades – Já aconselhei casais que caíram em pecado porque não foram criteriosos em relação a quem deveriam receber como “amigos” dentro de casa ou até mesmo porque não foram cuidadosos com quem eles se relacionavam. Quem ama não tem ciúme doentio, mas sabe cuidar, protegendo muito bem a pessoa amada.
A esposa deve ajudar o marido a enxergar o que muitas vezes ele não percebe e que, no futuro, pode se tornar um grande problema. E o marido deve fazer o mesmo.
Ao perceber qualquer comportamento estranho do cônjuge, não tenha medo de confrontá-lo. A verdade não tem medo da luz. Pessoas responsáveis respondem perguntas difíceis sobre os seus atos. A confrontação quase sempre provoca tensão, mas é o melhor caminho para livrar o outro de um tropeço moral, que via de regra torna-se fatal no relacionamento.

Quantos casamentos teriam sido salvos se o cônjuge tivesse confrontado o outro na busca de livrá-lo do pior!?

Infelizmente, na maioria das vezes em que ocorre um adultério, só depois que tudo vem à tona é que o cônjuge diz: “Bem que eu notei, vi, percebi, desconfiei… Mas não tive coragem de perguntar, de ir atrás, de buscar a verdade.” Lembre-se: É sempre mais fácil vencer a tentação quando o processo está no início.
Cuidado com a internet. De todos os avanços tecnológicos, a internet é uma das mais impressionantes invenções do homem. A internet foi um fator determinante para a globalização, pois tudo passa por essa rede virtual fantástica. Porém, quando esse meio de comunicação é usado para o mal, o prejuízo é tão grande ou maior quanto os benefícios que ela proporciona.
O número de crianças, adolescentes, jovens e casais que estão se perdendo a partir do facebook, das salas de bate-papo, dos recados através de  janelas virtuais é assustador.

Quando se trata de internet, é preciso tomar muito cuidado para não usar de forma errada esse instrumento tão poderoso.

O melhor lugar para se ter um computador em casa é na sala ou em uma espaço onde o marido supervisiona a esposa e vice-versa. Conheci um homem casado que, não conseguindo vencer a tentação de visitar páginas impróprias na internet, decidiu falar sobre isso com a sua esposa.
Os dois acabaram tomando uma atitude radical: sempre que ele precisasse, ela iria acessar a internet junto com ele, pois assim a esposa, que não tinha esse problema, poderia ajudá-lo a vencer a tentação de conviver com aquilo que poderia destruir o casamento deles. A Bíblia diz que é melhor serem dois do que um, e o cordão de três dobras não se quebra com facilidade (Ec 4). Foi por isso que Jesus disse, vigiai e orai…

Ministério de Casais Quadrangular: MULHER, COMO VAI SUA AUTOESTIMA?

Ministério de Casais Quadrangular: MULHER, COMO VAI SUA AUTOESTIMA?: Como você tem se visto ultimamente? Em Cantares 1:5 diz: "Eu sou morena, porém formosa, ó filhas de Jerusalém, como as tendas ...

OS 7 DEVERES MÚTUOS DO CASAMENTO

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QUAIS OS 7 PRINCIPAIS DEVERES NO CASAMENTO?
7 deveres mútuos do casamento existe onde há convivência real de duas pessoas independentes e diferentes que se uniram om os mesmos propósitos e ideais. o sucesso do matrimônio, depende de busca do consenso, da boa vontade, do diálogo constante e da tolerância, é o desejo de convivência que impõe responsabilidade, para marido e mulher.

Vejamos 7 deveres mútuos do casamento:

  1. Fidelidade. 
Ser fiel nas múltiplas relações matrimoniais e consolidar a própria base da sociedade, a fidelidade não pode se limitar apenas ao sexo, se não é ilusória e morta, o casal deve ser fiel em tudo o que se relaciona ao matrimônio; convivência social, sexo, educação dos filhos, religião, profissão, finanças, alegrias e tristeza. 
  1. Afeição.
O lar deve ser uma central terapêutica de amor, o amor pode crescer ou definhar, depende dos dois, preste atenção, o amor é como um jardim, se você não cultiva, se você não rega, se você não cuida ele morre, o amor é como uma fogueira acessa, a um versículo em provérbios que diz “Sem lenha o fogo se apaga” por isso o amor precisa ser nutrido, alimentado. 
  1. Cooperação 

Você sabe o que significa cooperar? Significa operar junto. Cooperação é o terceiro pilar significativo para o bom funcionamento da relação de casal.
O cônjuge sozinho não pode garantir o bom funcionamento do matrimônio, nenhum outro relacionamento deve separar o casal, mas sim unir, isso tem haver com igreja, amigos, família de origem e outros relacionamentos.
Você sabe quais são as duas palavras mais poderosas na vida do casal, alguns falariam: amor e respeito, não!
Perdão e misericórdia também não. As duas palavras mais poderosas na vida de um casal é CONTA COMIGO, isso tem a ver com cooperação. 
  1. Tolerância. 
A convivência matrimonial é o meio ideal para se aprender a flexibilidade e tolerância. É fundamental que o cônjuge aprenda a respeitar a opinião dos outros. São os pontos vista divergentes entre os cônjuges que dão validade para resolver os desafios do dia a dia as opiniões diferentes quando respeitadas, não levam ao desastre, mas sim enriquecem o que aprendi a conviver com elas. 
  1. Submissão. 
A submissão mútua é um aspecto negligenciado na ética cristã, a luz da palavra de Deus os cônjuges devem subordinar-se um ao outro, Efésios 5.21 diz assim: “Sujeita-vos uns aos outros em amor”; eu acho muito legal quando pergunto para um casal, quem é que manda lá?
A mulher responde: eu, não ou o marido diz: eu, não. É muito legal, as vezes eu pergunto assim para alguns casais: Na sua casa quem manda? Ai então ela e ele diz: lá em casa quem manda é o amor. Sempre que o amor é quem manda, quem determina, cada um cumpre muito bem o seu papel, aí então o casal cresce de forma saudável, e sustentável. 

O próximo dever mútuo no casamento é: 

  1. Diálogo. 
Diálogo franco e sincero, o matrimônio vive do diálogo dos cônjuges, o silêncio pode se tornar uma arma terrorista que destrói o lar, o silêncio pode ser uma forma de expressar a indiferença e isso mata, o contrário de amor não é ódio é indiferença. Não deixe bloquear os canais de comunicação, a vida do casamento passa por eles, sem diálogo não há casamento saudável. Vou repetir o que eu digo sempre: O divórcio sempre é precedido pela morte do diálogo. 
  1. Perdão.
O perdão é a humildade para admitir erros e prontidão para confessar pecados num diálogo aberto são os elementos especificamente cristãos que enriquece o matrimônio, e o tornam uma verdadeira escola de fé, arrependimento e perdão.
Hoje eu entendo o por que Jesus deu aquela resposta para Pedro, quando Pedro perguntou: até sete vezes eu devo perdoar meu irmão? E Jesus disse: Não Pedro, não é até sete vezes, mas setenta vezes sete, ou seja, 490 vezes por dia.
Sem perdão é impossível conviver. Casamento é para quem aprendeu a arte de perdoar, o perdão sustenta o diálogo, o diálogo sustenta a unidade e é na unidade do casal que está a força. 
Deus abençoe você, Deus abençoe sua família, Deus abençoe sua casa. Lembre-se nenhum sucesso justifica o fracasso de uma família ou de um casamento. Você nasceu para vencer!

MULHER, COMO VAI SUA AUTOESTIMA?

Como você tem se visto ultimamente?
Em Cantares 1:5 diz: "Eu sou morena, porém formosa, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão".
A definição de autoestima é a avaliação que a pessoa faz do seu valor, competência e significado. Autoimagem é a ideia que fazemos de nós mesmos. É a atitude estar satisfeito com a sua vida e identidade não precisando provar ou demonstrar nada.
 A autoimagem ou autoaceitação não é um mero sentimento que oscila entre: as vezes me sinto bem; outras vezes me sinto mal. O sentimento de autoestima é algo mais profundo. É uma atitude que me norteia, dando óculos emocionais através dos quais enxergo a vida toda.
Se eu me aceito, normalmente enxergo a vida de forma positiva. Se eu não me aceito, normalmente enxergo a vida de forma negativa e pessimista. (Jo 10:10)
Paulo nos ensina em Filipenses 4:11b-13, três fatores imprescindíveis quanto ao viver com qualidade:
  1. A atitude de estar contente foi aprendida. Não é automático. Desenvolver a autoestima de forma sadia requer esforço e desenvolvimento espiritual.
  2. Em segundo lugar precisamos adaptar-nos. Ele diz: "Aprendi a adaptar-me..." Se formos rígidos, dogmáticos, inflexíveis ou perfeccionistas, teremos dificuldade em desenvolver nossa autoimagem.
  3. Em terceiro lugar, o contentamento de Paulo, expressa uma dependência total de Deus. O apóstolo não se coloca como um super-homem, sua atitude de contentamento é porque ele tudo pode naquele que o fortalece - Jesus Cristo. Para Paulo e para nós, Cristo em nosso interior (Cl. 1.27) determina nossa atitude de contentamento e aceitação.

Portal Amo Família

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Casamento exige três mudanças

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3 mudanças radicais que o casamento exige

Como escrever uma história de vida a dois, digna de ser contada pelos filhos e netos? Casamento não é difícil, o difícil é permanecer casado e feliz.
Por que muitas pessoas têm tudo para viver um casamento feliz, alegre e não vivem? Por que essas pessoas não entenderam que “casamento exige mudanças radicais”. Isso é  importante para você que já casou ou para quem ainda vai casar.

Casamento implica em mudanças radicais, vamos abordar 3 delas.

1) Deixar o útero do lar dos pais para nascer como marido/esposa.
A Bíblia diz em Gênesis 2.24 “Por isso deixa o homem seu pai e a sua mãe, e se une a sua mulher”, por isso deixa, esse deixar tem três aspectos importantes.
  • Deixar geográfico, emocional e financeiro.
Aqui está o segredo para começar bem a escrever uma história de amor a dois, digna de ser contada. Deixar o espaço geográfico. Você se afastará dos seus pais, vai deixar a casa deles, porém nunca irá abandoná-los!
Você já ouviu aquela frase “Quem casa quer casa?”.
Outro dia um pai disse assim para mim:
– A minha filha vai se casar e eu tenho uma casa grande, na minha casa tem vários quartos, minha casa vai ficar vazia quando a minha filha se casar, será que não seria interessante ela vir morar na minha casa junto com meu genro?
Eu respondi:
– Não.
Deus é o idealizador do casamento, e quando Deus criou o casamento ele deixou claro, por isso “Deixa o homem seu pai e a sua mãe” geograficamente, quem casa quer casa, e complica muito, logo no início do casamento, morar com os pais. Por isso eu sempre aconselho os casais de noivos que tenham a casa deles, o canto próprio e o espaço do casal. Isso é muito importante para o amadurecimento, para o crescimento dele como marido e dela como esposa. Isso é o deixar geográfico, “Quem casa quer casa.”
Deixar emocional: Vocês sabiam que algumas pessoas, são emocionalmente dependentes dos pais e isso costuma trazer sérios problemas depois do casamento? São pessoas que se casam e não conseguem cortar o cordão umbilical de dependência dos pais. Isso gera problemas, e isso provoca muitos conflitos. A partir do casamento o marido deve ser a provisão emocional principal da esposa e vice versa.
Deixar financeiramente: Qualquer pessoa que decide casar precisa ter condições financeiras para sustentar a nova família. Falando para o homem: A mulher pode e deve ser auxiliadora do marido. Até financeiramente, porém o provedor é o homem. A responsabilidade repousa sobre o marido.
2 – Assumir a família do outro, como parte da história que vão escrever.
É impossível casar sem levar a família do outro junto? Não. Casamento é como comprar um CD, em que você gosta de uma música só, mas leva as treze para casa. Não tem como casar com ela e não se casar com toda a família dela. Não é possível se casar com ele, e não levar toda a família dele.
Como você trata os pais e a família do seu cônjuge?
Pergunto: Qual é a família que não tem pessoas difíceis? Qual é a família que não tem pessoas problemáticas? Qual é a família que não tem uns “malinhas sem alça com a rodinha quebrada”?

A questão não são eles! É você!

A Bíblia não diz: pague o mal com o mal, mas: “Não torneis a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens; Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.” (Rm 12.17, 21)
Tenha os olhos de Jesus, tenha um olhar carregado de graça. E graça é tratar o outro muito melhor do que ele merece ser tratado; é tratar com outro como a gente espera ser tratado, é tratar o outro como Deus nos trata todos os dias,
3) Compartilhar a vida com o outro respeitando as diferenças.
Se não compreendermos, não reconhecermos e respeitarmos as diferenças, construímos o nosso próprio inferno. Estou casado há trinta e três anos, a minha vida é uma benção. Minha esposa e eu vivemos maravilhosamente bem, não porque somos perfeitos, é porque nos casamos com uma predisposição de um respeitar ao outro nas suas diferenças, de um perdoar o outro sempre  que necessário e ter paciência com o outro, porque nós somos diferentes.

A minha esposa foi educada de uma forma bem diferente da minha.

No casamento nos comportamos como fomos educados. Suponhamos que ele veio de uma família muito bem estruturada, funcional, abençoada, cristã, que ele cresceu em um ambiente saudável, foi mimado pelo pai e pela mãe que cantava louvores a Deus, ninguém gritava naquela casa.
Ele estudou em uma escola evangélica, sempre foi tratado com honra, respeito e dignidade. Porém ela não. Pois nasceu e cresceu  em uma família disfuncional, o pai era viciado em bebida alcoólica, a mãe não tinha juízo e formavam um casal desestruturado. Foi nessa família que ela cresceu.
Quando ela tinha dez anos, o pai traiu a mãe e foi embora de casa deixando ela, a mãe e os irmãos abandonados. Eles cresceram de forma desorganizada, em uma família onde as palavras eram de maldição e praga. Usavam palavrões e ela cresceu nesse ambiente conturbado, quando, aos 20 anos, ela conheceu Jesus,  entendeu o evangelho e, aos 21 anos de idade encontrou-se na igreja com aquele rapaz de vida certinha. Eles namoraram, noivaram e casaram.
Diante desse passado e educação, será que ele pode exigir dela a mesma compreensão do evangelho que a dele? Eles têm o mesmo nível de maturidade cristã? A mesma percepção de fé? Ele pode cobrar dela o mesmo comportamento de alguém que nasceu numa família bem estruturada, abençoada? Não!
Esse marido vai precisar de muita paciência. Isso sem contar que, além das diferenças de origem e educação, homem e mulher são diferentes, o temperamento é diferente, a maneira de perceber o mundo e de interpretar a vida é completamente diferente. Por isso o matrimônio deve escrever uma história de amor, compartilhando a vida com o outro respeitando as diferenças, por isso o apóstolo Paulo diz:
“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece […] tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (1Co 13.4, 7)
 amofamilia.com.br

Tenho depressão e agora?

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Estou com depressão e agora?

A depressão tem se constituído num problema de saúde pública, onde temos visto afetar o bem-estar das pessoas e a vida familiar. 
Além desses aspectos preocupantes, tem um custo elevado para o indivíduo e a sociedade, que é agravado pelas precárias condições de assistência aos portadores de depressão; exceção feita aos centros de referência que são os hospitais universitários.

Como lidar com o diagnóstico de depressão?

O transtorno emocional é desgastante e se caracteriza por oscilações do humor, incapacidade na vida profissional e redução do envolvimento na área afetiva e sexual.
O risco de depressão em mulheres é de 20 a 25% e nos homens é de 10 a 12%.
Essa diferença está vinculada a maior mobilidade psicológica e hormonal da mulher,  e pelo fato delas demonstrarem mais facilmente seus sentimentos, independente de que os motivos sejam de alegria ou sofrimento.
O uso de anticoncepcionais, os períodos pré-menstruais e a menopausa parecem contribuir para o desencadeamento de episódios depressivos.
Os homens se mostram mais resistentes à depressão, no entanto, mostram uma maior evidência de distúrbios cardiovasculares e daí morrem 6 a 8 anos mais prematuramente que as mulheres.
A depressão pode incidir já na adolescência, mas é entre 40 e 60 anos a sua maior incidência no ser humano.

E então o que fazer com pessoas depressivas?

Nessa fase da vida os problemas de ordem profissional, a maior clareza das frustrações ou distúrbios na vida amorosa agravam os estados depressivos.
O comportamento sexual se mostra muito sensível a esses fatores estressantes e depressivos.
A redução do desejo sexual é a queixa mais constante nos consultórios de médicos e psicólogos.
O humor deprimido quase todos os dias, por um período de 15 a 30 dias é identificado pela sensação de vazio, tristeza e facilidade de choro, juntamente com a perda do interesse ou vibração pelas atividades do cotidiano, são características do quadro depressivo.
Pode vir acompanhado por sintomas físicos: mal estar geral, cansaço, alterações do sono e do apetite, além de desinteresse sexual.

O homem ou a mulher deprimida, evita ou foge do contato físico e das habituais carícias.

A atividade sexual é pouco frequente e dificilmente a mulher sente prazer, já nos homens  as falhas de ereção ou descontrole ejaculatório podem ocorrer com mais frequência.
Essas disfunções sexuais, incidem em quase 50% da população de homens e mulheres.
Esses índices preocupantes são encontrados nos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Japão, e também no Brasil, pelas pesquisas realizadas pela Fundação Oswaldo Cruz.
O uso de antidepressivo pode piorar esses distúrbios sexuais, e isso requer maior atenção do médico que deve alertar da possível queda do rendimento sexual.
Nesse período o casal deve valorizar mais as trocas afetivas e sensuais e deixar de lado, no primeiro mês de tratamento, a obrigatoriedade ou preocupação com o ato sexual em si.
Com a melhora do quadro depressivo e a valorização do contato afetivo, o desejo vai sendo retomado e gradualmente o casal passa a se relacionar sexualmente é uma questão de tempo.
Isso sempre beneficia o casal, a relação entre o casal deve ser mantida sempre  com muito diálogo e sinceridade, buscar auxílio e tratamento é o caminho para o começo da cura.
Pense com carinho com seu cônjuge.

Pastor Josué Gonçalves
amofamilia.com.br