terça-feira, 5 de novembro de 2013

As Consequências da Imoralidade


Por: Gilson Bifano

Quando lemos a Bíblia encontramos vários textos que dignificam e enaltecem a sexualidade humana.
Deus é o criador do sexo, mas o Diabo o tem deturpado ao longo da história da humanidade.
A deturpação se dá de várias maneiras. Em pornografia, adultério, homossexualismo, bestialidade, incesto, fornicação, pedofilia, abusos sexuais.
As conseqüências da imoralidade são impressionantes do ponto de vista estatístico.
Recentemente o Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa alarmante.
Alguns dados: 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal ou sintoma de DST (Doenças sexualmente transmissíveis), como sífiles, HPV, gonorréia e herpes genial. Sendo que desse total, 70% são homens e 30% mulheres. Somente 18% dos homens e 11,4% das mulheres não procuraram nenhum tipo de tratamento.
Outro dado significativo: Manter relação com parceiro do mesmo sexo, de acordo com o ministério, mais do que dobra a possibilidade de ter algum sinal relacionado a doenças sexualmente transmissíveis.
Os números mostram também que pessoas que já tiveram mais de 10 parceiros na vida têm 65% mais chance de ter algum antecedente relacionado às DSTs.
Não teríamos tantos casos de enfermidades ligadas à sexualidade se homens e mulheres seguissem os ditames de Deus nessa área.
O padrão de Deus é que o sexo seja algo vivenciado entre um homem e uma mulher no contexto do casamento monogâmico.
Pena que a sociedade não reconhece que esse plano seria benéfico para a economia mundial e para a saúde das pessoas.
É triste verificar que os países gastam milhões e milhões de dólares no tratamento de pessoas com HIV quando esse dinheiro poderia ser canalizado para proporcionar melhores condições de vida. Não estou, ao fazer tal afirmação, condenando o uso de verba pública para tratamento de pessoas com HIV, mas ressaltando que se homens e mulheres seguissem o plano de Deus para a expressão sexual não teríamos tantos casos de enfermidades que hoje drenam os recursos recolhidos através de impostos.
É vergonhoso também saber que existe uma rede de proteção a não divulgação de dados ainda mais alarmantes que envolvem a imoralidade, especialmente relacionados ao homossexualismo.
Nossos impostos são gastos em programas que não levam a sociedade a refletir sobre essas verdades. O que o Governo gasta com o programa de prevenção a AIDS através da distribuição de preservativos é de causar perplexidade.
Nos Estados Unidos, por exemplo, o governo, influenciado pelo movimento sexual cortou a verba destinada a organizações pró-família, como a “Focus on the Family”, liderada pelo Dr. James Dobson, que destacavam a abstinência como forma de prevenção das DST.
Aqui no Brasil a Igreja Católica, que desenvolvia projetos nessa área, também sofreu pressões motivadas pelo movimento homossexual.
Resta-nos alguns caminhos a serem tomados.
Em primeiro lugar, lamentar e denunciar esse tipo de programa que só contempla o incentivo da imoralidade.
Em segundo plano, apresentar propostas alternativas de prevenção às DSTs com fundamentação cristãs.
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