quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

As cinco Colunas que Ancoram o Amor Conjugal - parte 2


Autor(a): Pr. Josué Gonçalves


Quando o Casal Vive sempre com o conceito ideal de marido e mulher, ou seja, cada um na sua.
"Cada um cumpre com o eu Papel sem se preocupar com o outro". No relacionamento onde dois são amigos, Marido e Mulher não são atores representando um papel, mais sim companheiros capazes de se ajudarem mutuamente.
Quando a Felicidade absoluta é por coerção e não por livre escolha. Onde há amizade conjugal, a fidelidade é uma opção consciente.
Quando há um exclusivo total-"unidade doentia". É a idéia de que, ficando dia e noite juntos, preserva-se o casamento. È o cônjuge que diz: "Eu só vou se você for". Isto acaba sufocando o outro. Na relação onde os dois são companheiros e amigos, a liberdade individual e o crescimento mútuo substituem a escravidão recíproca.
A pergunta que fica é esta: "Estou construindo uma prisão ou um lugar livre, onde há respeito, direitos e responsabilidades e os dois são livres para crescerem juntos?"


3.SANTIDADE -(Ct 2.14; 5.2; 6.9)
"Pomba... imaculada...".

Fidelidade e amizade Têm que desembocar em santidade. Na relação de casa, onde reina o Senhor, é possível não haver santificação.
Quando Paulo escreve a carta aos Efésios, convocando-os a olharem para Cristo e a igreja, como modelo de um relacionamento ideal,ele inclui "Santidade". "Para santificá-la,purificando-a com a lavagem de água,pela palavra.Para a apresentar a si mesma igreja gloriosa,sem mácula,nem ruga,nem coisa semelhante,mas santa e irrepreensível.
Assim devem os maridos... (Ef 5.26,27). Na sua teologia sobre casamento, Paulo entendia que o marido é o sacerdote que deve levar a esposa a viver uma vida de santidade através da palavra.
Feliz é a esposa que tem um marido que se preocupa com sua vida de comunhão com Deus.
A palavra é essencial neste processo de santificação do casal (Jo 15.3).
Se muitos maridos se preocupassem com a beleza estética, com a certeza teríamos casais melhores. É interessante notar, que em alguns casos, é a mulher quem cuida da santificação e da espiritualidade do marido, quando deveria ser o contrario. O homem é o sacerdote do lar.Estou me referindo aos casais onde os dois são convertidos.


4.APRECIAÇÃO (CT 4.1; 5.10; 6.3)
Não basta desejar o outro, é preciso aprecionar, honrar e reconhecer. O amor faz o comum ficar extraordinário. O casamento floresce quando existe apreciação mútua,quando os dois se admiram e não têm medo de fazê-lo publicamente,à semelhança do marido de provérbios 31.29, que diz: "Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és,de todas,a mais excelente!". Apreciar
o cônjuge é investir na sua auto-estima.Palavras de afirmação têm o poder de fazer crescer a auto imagem e a auto-estima do outro. Se os casais se elogiassem mais e se criticassem menos, com certeza a qualidade do relacionamento seria melhor.


5. SUBIMISSÃO DEVOCIONAL-(Ct 1.4)
"Leva-me após ti..."
O que é mais difícil, o marido amar sacrificialmente a sua esposa,como Cristo amou e ama a igreja,ou a esposa submeter a cristo?Quando a mulher compreende o que significa submissão à luz da bíblia, ela não encontra dificuldade em exercer sua missão como auxiliadora. Por outro lado, muitas não fazem o seu papel como deveriam justamente porque seus maridos erram na maneira de agir e de se comportar, desmotivando bloqueando e inibindo suas esposas o que Cristo é para a igreja, a mulher acaba inspirada e motivada a exercer sua missão de apoio ao lado do marido, e com alegria.
(Ef 5.22-29) Esta submissão devocional não escraviza e não anula a mulher na sua individualidade, não a faz sentir-se diminuída. Pelo contrario, este comportamento a realiza como esposa.


http://amofamilia.com.br

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