A depressão tem se constituído num problema de saúde pública, com repercussões severas para o bem estar das pessoas a os transtornos na vida familiar.
Além desses aspectos preocupantes, tem um custo elevado para o indivíduo e a sociedade, que é agravado pelas precárias condições de assistência aos portadores de depressão; exceção feita aos centros de referência que são os hospitais universitários.
O transtorno emocional é desgastante e se caracteriza por oscilações do humor, incapacidade na vida profissional e redução do envolvimento na área afetiva e sexual.
O risco de depressão em mulheres é de 20 a 25% e nos homens é de 10 a 12%. Essa diferença está vinculada a maior mobilidade psicológica da mulher e pelo fato delas demonstrarem mais facilmente seus sentimentos, independente de que os motivos sejam de alegria ou sofrimento.
O uso de anticoncepcionais, os períodos pré-menstruais e a menopausa parecem contribuir para o desencadeamento de episódios depressivos.
Os homens se mostram mais resistentes à depressão, mas por outro lado, mostram uma maior evidência de distúrbios cardiovasculares e daí morrerem 6 a 8 anos mais prematuramente que as mulheres. Eles, desde cedo, aprendem a guardar ou esconder seus sentimentos e algum órgão, e inevitavelmente algum ou órgão ou aparelho irá funcionar como caixa de ressonância de seus conflitos.
A depressão pode incidir já na adolescência, mas é entre 40 e 60 anos a sua maior incidência. Nessa fase da vida os problemas de ordem profissional, a menor escolaridade e a maior clareza das frustrações ou distúrbios na vida amorosa agravam os estados depressivos.
O comportamento sexual se mostra muito sensível a esses fatores estressantes e depressivos. A baixa ou redução do desejo sexual é a queixa mais constante nos consultórios de médicos e psicólogos.
O humor deprimido quase todos os dias, por um período de 15 a 30 dias é identificado pela sensação de vazio, tristeza e facilidade de choro, juntamente com a perda do interesse ou vibração pelas atividades do cotidiano, são características do quadro depressivo, que pode vir acompanhado por sintomas físicos: mal estar geral, cansaço, alterações do sono e do apetite, além de desinteresse sexual.
O homem ou a mulher deprimida, evita ou foge do contato físico e das habituais carícias. A atividade sexual é pouco freqüente e dificilmente a mulher refere prazer, e as falhas de ereção ou descontrole ejaculatório podem ocorrer com os homens.
Essas disfunções sexuais, incidem em quase 50% da população de homens e mulheres. Esses índices preocupantes são encontrados nos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Japão, e também no Brasil, pelas pesquisas realizadas pela Fundação Osvaldo Cruz. O uso de antidepressivo pode piorar esses distúrbios sexuais, e isso requer maior atenção do médico que deve alertar da possível queda do rendimento sexual, e sugerir que nesse período o casal deve valorizar mais as trocas afetivas e sensuais e deixar de lado, no primeiro mês de tratamento, a obrigatoriedade ou preocupação com o ato sexual.
Com a melhora do quadro depressivo e a valorização do contato afetivo, o desejo vai sendo retomado e gradualmente o casal passa a se relacionar sexualmente.
O uso desses novos medicamentos para a melhora da potência, ajuda o homem depressivo a reconquistar a confiança sexual, pelo fato da sua ação prolongada de 24 a 36 horas. Isso sempre beneficia o casal.
Além desses aspectos preocupantes, tem um custo elevado para o indivíduo e a sociedade, que é agravado pelas precárias condições de assistência aos portadores de depressão; exceção feita aos centros de referência que são os hospitais universitários.
O transtorno emocional é desgastante e se caracteriza por oscilações do humor, incapacidade na vida profissional e redução do envolvimento na área afetiva e sexual.
O risco de depressão em mulheres é de 20 a 25% e nos homens é de 10 a 12%. Essa diferença está vinculada a maior mobilidade psicológica da mulher e pelo fato delas demonstrarem mais facilmente seus sentimentos, independente de que os motivos sejam de alegria ou sofrimento.
O uso de anticoncepcionais, os períodos pré-menstruais e a menopausa parecem contribuir para o desencadeamento de episódios depressivos.
Os homens se mostram mais resistentes à depressão, mas por outro lado, mostram uma maior evidência de distúrbios cardiovasculares e daí morrerem 6 a 8 anos mais prematuramente que as mulheres. Eles, desde cedo, aprendem a guardar ou esconder seus sentimentos e algum órgão, e inevitavelmente algum ou órgão ou aparelho irá funcionar como caixa de ressonância de seus conflitos.
A depressão pode incidir já na adolescência, mas é entre 40 e 60 anos a sua maior incidência. Nessa fase da vida os problemas de ordem profissional, a menor escolaridade e a maior clareza das frustrações ou distúrbios na vida amorosa agravam os estados depressivos.
O comportamento sexual se mostra muito sensível a esses fatores estressantes e depressivos. A baixa ou redução do desejo sexual é a queixa mais constante nos consultórios de médicos e psicólogos.
O humor deprimido quase todos os dias, por um período de 15 a 30 dias é identificado pela sensação de vazio, tristeza e facilidade de choro, juntamente com a perda do interesse ou vibração pelas atividades do cotidiano, são características do quadro depressivo, que pode vir acompanhado por sintomas físicos: mal estar geral, cansaço, alterações do sono e do apetite, além de desinteresse sexual.
O homem ou a mulher deprimida, evita ou foge do contato físico e das habituais carícias. A atividade sexual é pouco freqüente e dificilmente a mulher refere prazer, e as falhas de ereção ou descontrole ejaculatório podem ocorrer com os homens.
Essas disfunções sexuais, incidem em quase 50% da população de homens e mulheres. Esses índices preocupantes são encontrados nos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Japão, e também no Brasil, pelas pesquisas realizadas pela Fundação Osvaldo Cruz. O uso de antidepressivo pode piorar esses distúrbios sexuais, e isso requer maior atenção do médico que deve alertar da possível queda do rendimento sexual, e sugerir que nesse período o casal deve valorizar mais as trocas afetivas e sensuais e deixar de lado, no primeiro mês de tratamento, a obrigatoriedade ou preocupação com o ato sexual.
Com a melhora do quadro depressivo e a valorização do contato afetivo, o desejo vai sendo retomado e gradualmente o casal passa a se relacionar sexualmente.
O uso desses novos medicamentos para a melhora da potência, ajuda o homem depressivo a reconquistar a confiança sexual, pelo fato da sua ação prolongada de 24 a 36 horas. Isso sempre beneficia o casal.
Gazeta do Paraná
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